sábado, 7 de novembro de 2009

Portugal


Portugal; nossa querida terra mãe.
O grupo de estudos 23 de Outubro tem hoje quase trezentos leitores em Portugal. Noventa e três somente em Lisboa. Nossa primeira leitora, engenheira, aluna de pós graduação em uma universidade em Funchal, foi dela que partiu o início de nossos acessos em Portugal.
Todos nós brasileiros sabemos que temos uma imensa divida moral com Portugal nossa terra mãe. Devemos aos irmãos portugueses a base de nossa formação étnica, a nossa língua e cultura, a nossa religião católica, as nossas mais antigas cidades, a nossa mais bela arquitetura, a nossa melhor literatura, a nossa alma aventureira.
Sabemos que o pequeno Portugal ainda mantém viva uma rede de negócios que se estende pela Comunidade Européia. África, Índia, e China. Portanto possui solida tradição em negócios internacionais.
O Grupo de Estudos 23 de Outubro acredita ser possível, num ato de agradecimento ao povo português, e em nome dessa dívida moral, fazendo, através dos nossos governos federais, e suas diplomacias, acordos onde o Brasil e Portugal formassem um convênio de exclusividade. O Brasil entraria com sua imensa produção de comida, e outras riquezas destinadas à exportação, e os portugueses em justa medida com a representação comercial do Brasil. Seria então Portugal necessariamente, a porta de entrada (documental e ou de fato) das mercadorias brasileiras para a Comunidade Européia, e Portugal seria a mão ativa e representação comercial do Brasil, na África, Índia e China.
Não estamos abrindo mão de nossa competência comercial, que poderá ser exercida na medida das legítimas iniciativas e interesses nacionais, mas se daria a Portugal prioridade comercial de nossos produtos, de modo que o povo Português pudesse ter uma contrapartida econômica da produção desse imenso país, que foi iniciado pelo destemido povo português do passado, nossos antepassados comuns que nos irmanam.
Claro que a idéia pode parecer ingênua, mas mais detalhada pode ser um acelerador das relações comerciais do Brasil e Portugal com o resto do Mundo. Nós temos lido alguns documentos sobre as regras comuns de direito comercial e ambiental da Comunidade Européia e achamos que Portugal ficou, digamos engessado e limitado nas suas ações comerciais. Os produtos brasileiros dariam a Portugal um novo leque de oportunidades comerciais ao povo português. Essa possibilidade de tratativas comerciais Brasil Portugal uniria a longa tradição comercial e marítima de Portugal, às imensas riquezas do Brasil resultando num incremento do desenvolvimento de nossos países, na valorização e fortalecimento das populações católicas de língua e cultura portuguesa. Essa união poderá garantir a sobrevida das tradições e costumes, enfim cultura portuguesa no mundo atual. “Alguns brasileiros já pressentem o possível engessamento do Brasil produtivo e comercial como país periférico, fornecedor apenas de matéria prima, engessado que ficará pelos “artifícios” das leis de comércio e ambientais, impostas ao Bloco Econômico Latino Americano "Socialista”. Do qual o Brasil, provavelmente, por força das circunstâncias, participará, preservada a sua liberdade, cultural, comercial e religiosa.
Portugal, por outro lado, faria um tratamento estatístico de tomadas de preço internacionais, nas necessárias compras externas feitas pelo Brasil. Tanto Portugal como o Brasil sabem o quanto, nestas relações comerciais, temos sido lesados, por não termos, nos os brasileiros, uma perfeita visão daqueles mercados, e vós, os portugueses, uma perfeita visão e atualização do mercado sul americano. Precisamos sobreviver as amarras que tradicionais grupos comerciais e instituições financeiras vão aos poucos nos submetendo.
Sem mais para o momento, o G 23 agradece aos leitores portugueses, e solicita a divulgação dos nossos Blogs.


Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)

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