sábado, 7 de novembro de 2009

Não fiquem angustiados, nem apressados.

Não fiquem angustiados.
Curitiba 7 de Novembro de 2009.
Prezados leitores,
O grupo de Estudos 23 de Outubro não pode ter pressa em mostrar tudo o que se fez no estado do Paraná, em termos de educação púbica nesses sete anos. Nós ainda não falamos dos 44mil computadores instalados nas escolas públicas do Paraná. Não falamos dos 22 mil e tantos televisores multimídia com leitores de cartão de memória, pen-drive, CD e DVD. Nós não falamos na Televisão Paulo Freire, em circuito fechado com conteúdo específico para o fomento da educação, nem dissemos que ela pode ser acessada nestes 44 mil computadores, nas 20 e tanta mil televisões. Nós não falamos no Programa Casa do Zelador Escolar, que oferta casas no interior das escolas, preferencialmente a famílias de policiais militares (ora, o programa completo ofertará 2000 casas). Nós não estamos falando na Patrulha Escolar, ( segurança nas escolas) nós não falamos ainda na formação continuada dos nossos professores, nós não falamos no PROERD, (Programa de resistência e prevenção às drogas realizado pela Policia Militar e as Escolas Estaduais), nós não falamos na logística de abastecimento da merenda escolar em mais de 2000 escolas, nós não falamos no transporte escolar. Nós não falamos na compra e distribuição de material escolar a quase dois milhões de alunos. Nós não falamos na manutenção dessas escolas, da manutenção de dois milhões de carteiras escolares. Não falamos na coleção (nove títulos e volumes de uso individual) do livro didático público e gratuíto e de como é feita a sua distribuição. Nos não falamos na assistência à saúde desses alunos. Nós não falamos dos jogos escolares onde participam pouco mais de 500 mil atletas. Nós não falamos na “Fera com Ciência”, que são feiras itinerantes de arte e ciência promovidas pelos alunos da rede pública. Nós não falamos na educação para o transito. Não dissemos nada sobre os Centros de Educação de Jovens e adultos (que perderam a idade escolar), nem discutimos o programa de erradicação do analfabetismo. Nós não falamos dos Colégios Agrícolas, e do Colégio Especializado em Técnicas Agrícolas e Agro ecologia do Parque Nilton Freire Maia. Nós não falamos das centenas quadras cobertas. Nós não falamos na Escola Pública de Cinema, nem nas Universidades Estaduais. Nós não falamos dos centros poliesportivos e das escolas profissionalizantes, nós não falamos dos Colégios Militares, e instituições congêneres como Guarda Mirim e outras. Como você vê temos muito sobre o que falar. Não tivesse feito nada de inovador, e fez muito, o governo somente com a manutenção e sustentação do que já existia, sem recorrer a terceirizações, já teria feito muito. Porém fez muito mais. Fez muito mais do que você imagina. Se você nos lê desde outros estados da Federação, consulte o seu Secretário de Educação, ele certamente já esteve no Paraná verificando in loco o que tem sido feito em termos de educação no Paraná, seja no período capitaneado por Mauricio Requião, seja por Evelise Arco Verde. No entanto, a mídia local, não só é cega para isso, como a sua única preocupação é atacar, o agora Conselheiro Mauricio Requião. É de uma pobreza de espírito, não só muito particular, mas de uma perversidade que raia o mercenarismo, é também omissão ao flagrante direito à informação que têm a nossa população, em nome da qual os órgãos de comunicação obtiveram suas concessões.
O Grupo de Estudos 23 de Outubro pede a vossa paciência, pois não somos profissionais de comunicação, e muitas vêzes nos faltam fotos, ou documentos, embora seja de nossa melhor boa vontade suprir com informações verdadeiras o que a Imprensa Rádio e Televisão nos sonegam.
Há porém um outro capítulo relacionado a educação, porém esse diz respeito ao Ensino Superior sob responsabilidade da Secretaria de Ciência e Tecnologia, sob o comando de Ligia Pupatto, e nós nem começamos a falar desses Importantes Programas Educacionais que visam melhorarar tecnologicamente a população e os empreendedores de nosso estado, criando cursos superiores que se apliquem efetivamente à realidade das necessidades de nossa população, e não estejam, cômoda e omissa, divorciados da prática e isolados no academicismo. Estudamos para melhorar a vida de todos, não somente para melhorar as nossa vidas e economias privadas.

G 23, te agradece a paciência.

Vingue-se deles, divulguem nossos Blogs.

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