sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Será que eu sou Nazista?

Será que eu sou nazista?
A Grande Mídia não tem verdadeiros critérios. Por exemplo: O governador Requião aparece em público com o Hugo Chávez legítimo presidente da Venezuela.
Manchete: Requião é um louco. Quer transformar o Paraná numa Venezuela. É comunista. Está ligado ao Bin Laden, vai entregar o nosso petróleo aos árabes, etc. e tal.
Em seguida Requião aparece com o príncipe herdeiro do Japão, ou com o rei e a rainha da Suécia, ou homenageia o príncipe Bertrand de Orleans e Bragança herdeiro do trono do Brasil, e se diz: O homem é de ultra direita, monarquista, neo liberal, quer transformar o Paraná num reininho entre parentes, é um nepotista, ou transformá-lo num Japão, ou numa Suécia, ou restaurar o trono no Brasil. Assim é: dois pesos e duas medidas, ou apenas desinteresse pela verdade.
Eu tenho lido muito pouco sobre o período entre as duas guerras mundiais. Sou forçado a dizer que minha tendência é dar razão ao povo alemão. Assim como as leituras que tenho sobre a revolução Russa me inclinam, a simpatizar pela família real daquele país. Além é claro, que tudo de culto, belo, ordenado e altivo que existe na Rússia teve inicio ou é oriundo do período Imperial.
Assim como, não perguntam ao Requião o que ele deseja, ou o que ele é, também não me perguntam a mim, que eu desejo, ou o que eu quero. Apenas acusam.
Tome esse outro exemplo: Eu não gosto de negro. Mas gosto de negras. Eu não gosto de Judeu, mas sou fascinado por uma judia. Eu não gosto dos heterofóbicos, mas gosto de uma linda gentil e carinhosa heterossexual. Ora, dizem os que me acusam: veja ele é racista.
A Mídia acusa hoje os neonazistas de serem racistas, preconceituosos, ultra-direita, refratários a judeus, negros e heterofóbicos. Sendo assim, e nessa ótica, eles poderia me acusar de ser um neonazista, pois eu disse acima: Não gosto de Negro, de Judeu, de heterofóbicos. Mas, vista a questão por outro ponto de vista, eu apenas disse que sou um homem que gosta de mulher.
Ah! Vejam..., ele é um tarado, um imoral, um licencioso, um promiscuo que quer se deitar com negras e judias, polacas, índias e japonesas. Com domésticas e rainhas. E, eu respondo, não, eu tenho religião, e em nome dela eu tenho com as mulheres um relacionamento moral e, na maioria das vezes com muito respeito.
Vejam... Ele falou na maioria das vezes. Significa que há outras vezes que ele não respeita a mulher. Nós não dissemos... há vezes em que ele trata as mulheres com desrespeito... É um grosso, um chauvinista, um machista... E por aí vai à coisa. Qualquer coisa que se diga, quando quer, o inimigo nos acusa.
Nunca me perguntam o que eu sou, nem o que quero.
Então ta!..., Diga-nos aí, o que você quer? Quem você é?
Eu sou o Wallace Req e quero amar a Deus, seus Mandamentos, num mundo de paz possível e conquistada e garantida, interna e externamente, e viver na justiça do Deus Encarnado.
wallacereq@gmail.com.



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