quarta-feira, 30 de setembro de 2009

G 23 Denuncia.

Abaixo um dos presidios de Maringá

Foto diminuida do Presidio de São José dos Pinhais 2005.



Maringá ( )




Ponta Grossa 2006 Piraquara 2005



Londrina ( abaixo) primeiro mandato de Requião 1992.




Francisco Beltrão, 2008






Regime aberto de Guarapuava ( feminina).






Não há foto, por exemplo, das novas Obras do Complexo Hospitalar Penitênciario. Boa foto da Penitenciaria de São José dos Pinhais, de 2005; Penitenciária de regime aberto de Maringá, e outras desses dois mandatos. Célas modulares em Piraquara. Se não estou enganado o Paraná ampliou em 10.000 vagas o sistema penitenciario no período. ( não sei se estão incluidas neste número, as vagas dos presídios federais inaugurados no Paraná)






O G 23 denuncia que não há fotos ( Boas fotos) das novas penitenciárias nas páginas da Agência Estadual de Notícias, nem nas imagens do Google, nem na Página do DEPEN, que disponibiliza umas poucas, ruins e diminutas fotos, privilegiando as penitenciarias mais antigas. Também não sei porque pintam as obras do governo PMDB com as cores dos Tucanos ( Azul e Amarelo).






Falha da Secretaria de Comunicação Social.








Uma rápida porém trabalhosa pesquisa do G 23 achou disponível, apenas o que mostramos aqui, o que mostra e comprova que outros jornalistas também não têm imagens disponibilizadas e encontram dificuldades na divulgação dessas obras.

Centros de Socio Educação do Governo PMDB


Os Centros de Sócio Educação de Menores em Conflitos com a Lei, em numero de 18 no estado do Paraná, segundo o jornalista Carlos Morais, já valeriam os dois últimos mandatos de Roberto Requião. Um menino ou menina comete um crime, o que fazer? Deixa-lo solto para que cometa mais crimes? Prendê-lo junto com adultos perigosos? Educá-los em regime de liberdade restrita?
Telma Oliveira, ( e sua equipe) minha ex colega de Universidade, faz um trabalho elogiável em muitos sentidos. Ela vem em socorro daqueles jovens que escaparam a educação de seus pais, do grande grupo familiar, escola, ou, por circunstância muito especiais e de difícil julgamento social, entram em conflito com a lei. Telma faz isso, não pelo salário, ou pelo estatus, mas por uma invejável consciência de seu amor ao próximo. Um trabalho que marcará para sempre a história da Sociedade Paranaense. Com essa matéria prestamos homenagem a todas as Secretárias de Estado do Governo do Paraná.
















terça-feira, 29 de setembro de 2009

Sementes da Solidariedade ( IAPAR).

Sementes da Solidariedade.

O texto que apresento se inspira em uma frase Bíblica: “Quem semeia com generosidade, colherá com fartura”.
De tudo que vi na longa reunião da Escola de Governo desse dia 29 de Setembro de 2009, além do Programa de Bombeiros Comunitarios o que mais me chamou a atenção foi à apresentação do IAPAR (instituto Agronômico do Paraná.)
Fiquei encantado pela idéia do programa Sementes Solidarias. Com o socorro pelo envio de semente a Cuba e Haiti. Quero deixar aqui uma sugestão para o governador. O Governo tem um avião tubo hélice (King Air) em muito bom estado, com boa capacidade de carga, que pode ser ampliada com a retirada de alguns bancos . O IAPAR, depois de alguns estudos preliminares, sobre um estado ou região brasileira, proporia uma visita ao governo do estado ou representantes de região. Se aceita, aquela visita técnica, uma Equipe do IAPAR, já bem treinada nos problemas daquele estado ou região, voaria, no King Air, com as logomarcas do Programa “Sementes da Solidariedade IAPAR, Governo do Paraná” e levaria sementes, informação técnica, caminhos para a comercialização das sementes paranaenses (ou simplesmente como obter doação de sementes) e fariam a divulgação dos outros serviços ofertados pelo instituto, assim como, também, dos Centros de Agro-ecologia, e Colégios Agrícolas Paranaenses que aqui estão disponíveis aos demais brasileiros que preencham os requisitos. Óbvio que essa ajuda técnica de fomento à agricultura de outros estados federados, faria o Paraná cair no ranking relativo da produtividade brasileira ( não no nível de produção interna), mas devemos considerar que somos brasileiros em primeiro lugar, e que o fomento da produção em outros estados, é a melhoria da agricultura da nação brasileira e uma conseqüente diminuição sobre a pressão das produções extensivas em nosso estado, propiciando melhore condições ambientais e incentivo a diversidade da produção das pequenas e médias propriedades, diminuindo a migração interna e inchaço das grandes cidades. Também fiquei impressionado com a visita dos representantes do estado do Amazonas, o que mais uma vez comprava o sucesso da missão e do alcance da TV Educativa do Paraná, que com perseverança criou um novo nicho alternativo de informação e divulgação do estado do Paraná.
Abram os olhos políticos paranaenses e acordem para o alcance político do programa, “Sementes da Solidariedade”, pois quem semear com generosidade colherá com fartura. Semeie Paraná, e colheras com fartura. Se os ventos levam o pólen para a fecundação de muitas espécies vegetais, o nosso Gralha Azul, um campeão agora batizado como o nome de Gralha Azul ( pássaro típico do Paraná responsável pelo dispersão das araucárias), fará o transporte das sementes, dos técnicos instrutores, e das técnicas cultivares dos cientistas e técnicos paranaenses para o bem de todo o Brasil. Mais um programa complementar do Governo do Paraná (PMDB) para a melhoria da Agricultura Familiar do imenso Brasil. É óbvio que sementes do Paraná já fazem sucesso em muitas regiões do país, mas esse programa tem também uma finalidade educativa e publicitária. Educará e divulgará a necessidade de incremento entre os demais entes federados da cooperação solidária no desenvolvimento do Brasil dentro de uma ótica de desenvolvimento do mercado interno e melhoria do nível geral de vida dos brasileiros.
wallacereq@gmail.com

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A prefeitura do PSDB em Curitiba.












Enquanto isso as Kombis da FAS passeiam gastando gasolina.



Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)

Imagen desafio.

Onde fica esse auditório?



Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)

Passeio familiar com padrão europeu há menos de cem quilômetros de Curitiba.

Travessia.
Ilha do Mel, por apenas 17,50 Reais, num barco moderno, com ar condicionado, som, Tv de Plasma, bancos reclináveis e 87 passageiros que desfrutam de lindo visual com bom ou mau tempo.

Ilha do Mel, partindo de Paranaguá e chegando a Ilha sem molhar os pés. Inacreditável.

Um almoço por quinze Reais por pessoa, e pousadas maravilhosas oferecendo todo o conforto. Você irá dividir a mesa com dinamarqueses, holandeses, franceses, argentinos, só não encontrará curitibanos, pois esses acham que não vale a pena conhecer a linda Ilha do Mel.











Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)

O oculto nas sementes.


O Culto das Sementes Bíblicas.

Todos devem saber que a Bíblia nos recomenda guardar a décima parte das melhores sementes para o replantio.

Sim esse ensinamento é uma lição de prudência e melhoramento genético das plantações, uma lição desprezada.

Recentemente, a Embaixada do Brasil, em Honduras, foi cercada, teve a água, abastecimento de comida, luz e comunicações cortadas. Essa lição nos mostra como nos mostra também os laboratórios de psicologia experimental, que água e comida, são os primeiros elementos de garantia da vida, mas também os primeiros instrumentos de escravização. Podemos ensinar animais com o uso da comida e bebida (Reforço), e podemos dominar sociedades inteiras pelo controle da comida e água. Assim desde milênios essas necessidades básicas têm sido usadas no controle e modificação do comportamento dos homens.

Farei uma pequena brincadeira com o artigo O e a palavra Culto, ora na Semente esta OCULTO, o culto da liberdade. Sim, dizia Geraldo Vandré: Você me prende e eu escapo morto. Ora isso é o que nos ensinam as sementes, ela tem ocultos o germe da vida e da liberdade, o ideário da ressurreição da vida, de sua permanência e de sua perseverança e persistência.

Nesse momento da história Universal, onde a transgenia é instrumento de dominação, urge voltarmos ao culto Bíblico das Sementes, mas urge que esse Culto seja ainda mais radical. Fica proibido comermos sementes e jogá-las no lixo em ambiente ácido, onde pelas condições elas se esterilizam. Urge que se plantem tudo. Comeu uma laranja separe as sementes, um tomate, separe as sementes, uma abacate, separe as sementes. E plante tudo. Na rua, na praça, no jardim, na beira das estradas, nos caminhos, nas terras que se possui. Urge que se plante toda a semente que caia ao nosso alcance. Com esse culto nós homens estaremos plantando a nossa liberdade, garantindo as nossas vidas, e sonegando aos dominadores desse mundo os elementos que lhes permitiriam o domínio radical dos povos. Plantem tudo e preservem a água. Nós sobreviveremos àqueles que querem nos esterilizar, nos convencer que não devemos ter filhos, que devemos sumir em nome da inviabilidade de nossas economias pessoais, cederem o espaço livre do mundo para uma classe de poderosos, que julgam poder julgar quantos filhos podemos ter, o que devemos comer, por onde podemos andar, quanto espaço devemos ter para viver como escravos do sistema.

Plante segundo “O Culto Bíblico”, pois ali está Oculta a Vida e a Liberdade.



Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)

O Oculto nas Sementes.


O Culto das Sementes Bíblicas.

Todos devem saber que a Bíblia nos recomenda guardar a décima parte das melhores sementes para o replantio.

Sim esse ensinamento é uma lição de prudência e melhoramento genético das plantações, uma lição desprezada.

Recentemente, a Embaixada do Brasil, em Honduras, foi cercada, teve a água, abastecimento de comida, luz e comunicações cortadas. Essa lição nos mostra como nos mostra também os laboratórios de psicologia experimental, que água e comida, são os primeiros elementos de garantia da vida, mas também os primeiros instrumentos de escravização. Podemos ensinar animais com o uso da comida e bebida (Reforço), e podemos dominar sociedades inteiras pelo controle da comida e água. Assim desde milênios essas necessidades básicas têm sido usadas no controle e modificação do comportamento dos homens.

Farei uma pequena brincadeira com o artigo O e a palavra Culto, ora na Semente esta OCULTO, o culto da liberdade. Sim, dizia Geraldo Vandré: Você me prende e eu escapo morto. Ora isso é o que nos ensinam as sementes, ela tem ocultos o germe da vida e da liberdade, o ideário da ressurreição da vida, de sua permanência e de sua perseverança e persistência.

Nesse momento da história Universal, onde a transgenia é instrumento de dominação, urge voltarmos ao culto Bíblico das Sementes, mas urge que esse Culto seja ainda mais radical. Fica proibido comermos sementes e jogá-las no lixo em ambiente ácido, onde pelas condições elas se esterilizam. Urge que se plantem tudo. Comeu uma laranja separe as sementes, um tomate, separe as sementes, uma abacate, separe as sementes. E plante tudo. Na rua, na praça, no jardim, na beira das estradas, nos caminhos, nas terras que se possui. Urge que se plante toda a semente que caia ao nosso alcance. Com esse culto nós homens estaremos plantando a nossa liberdade, garantindo as nossas vidas, e sonegando aos dominadores desse mundo os elementos que lhes permitiriam o domínio radical dos povos. Plantem tudo e preservem a água. Nós sobreviveremos àqueles que querem nos esterilizar, nos convencer que não devemos ter filhos, que devemos sumir em nome da inviabilidade de nossas economias pessoais, cederem o espaço livre do mundo para uma classe de poderosos, que julgam poder julgar quantos filhos podemos ter, o que devemos comer, por onde podemos andar, quanto espaço devemos ter para viver como escravos do sistema.

Plante segundo “O Culto Bíblico”, pois ali está Oculta a Vida e a Liberdade.

sábado, 26 de setembro de 2009

Inversão do Fluxo.

Inversão do Fluxo.
A tese que trago aqui não é nova. Diz respeito às Forças Armadas Brasileiras e a uma guerra que estamos perdendo. Estamos perdendo a juventude para o vício, o tráfico e o relativismo de todos os valores.
A tese que trago, pode ser contestada pelos militares, mas eu a trago porque ela se ajusta aos anos de minha observação nessa vida. As forças armadas foram responsáveis pelo fluxo de jovem dos interiores do Brasil, para os grandes centros e ou suas proximidades.
É chegada à hora dessa inversão, e é chegada à hora, da sociedade brasileira perceber as vantagens de investimentos nas forças armadas principalmente enquanto instituição formadora de homens e mulheres verdadeiros e comprometidos com a construção e defesa de um país.
O governo do Paraná nesses últimos anos procurou melhorar a educação, os serviços, a saúde, a comunicação, o comércio, o emprego, nas pequenas e médias cidades, de modo a recriar a identidade e as vantagens na qualidade de vida dessas cidades frente aos graves problemas vividos nas metrópoles e suas regiões metropolitanas. Os resultados, no Paraná, segundo o IPARDES, já se pode sentir estatisticamente com uma redução do fluxo migratório e fixação do homem do campo, hoje bem valorizado.
As Forças Armadas também podem contribuir com essa inversão de fluxo, levando jovens para os mais longínquos e carentes rincões do país, PARA SEREM TREINADOS, numa guerrilha, numa guerra, uma guerra muito especial, a de salvar a juventude brasileira no exercício da solidariedade com as populações mais necessitadas desse país, sem, no entanto perderem de vista o treinamento militar e profissional.
Tenho muita fé, nessa estratégia, e muita fé que a sociedade brasileira entenderia muito melhor os pesados recursos que nossas Forças Armadas necessitam e necessitarão num futuro próximo, para a defesa e garantia de nossa plena Soberania.
Wallacereq@gmail.com.

Inversão do Fluxo.

Inversão do Fluxo migratório da juventude dentro de uma escala de valores sociais.
A tese que trago aqui não é nova. Diz respeito às Forças Armadas Brasileiras e a uma guerra que estamos perdendo. Estamos perdendo a juventude para o vício, o tráfico e o relativismo de todos os valores. Não há amor nem à patria nem as demais instituições, somente amor ao dinheiro, diheiro facil, se possível.
A tese que trago, pode ser contestada pelos militares, mas eu a trago porque ela se ajusta aos anos de minha observação nessa vida. As forças armadas foram responsáveis pelo fluxo de jovem dos interiores do Brasil, para os grandes centros e ou suas proximidades. Nada de errado nisso e era conveniente que fosse assim.
É chegada à hora, no entanto, dessa inversão, e é chegada à hora, da sociedade brasileira perceber as vantagens de investimentos nas forças armadas principalmente enquanto instituição formadora de homens e mulheres verdadeiros e comprometidos com a construção e defesa de um país.
O governo do Paraná nesses últimos anos procurou melhorar a educação, os serviços, a saúde, a comunicação, o comercio, o emprego, nas pequenas e médias cidades, de modo a recriar a identidade e as vantagens na qualidade de vida dessas cidades frente aos graves problemas vividos nas metrópoles e suas regiões metropolitanas. Tirar os jovens da virtualidade da vida urbana e colocálos em contacto com o concretismo da vida do interior ( nos dois sentidos) Os resultados, no Paraná, segundo o IPARDES, já se pode sentir estatisticamente com uma redução do fluxo migratório e fixação do homem do campo, hoje bem valorizado.
As Forças Armadas também podem contribuir com essa inversão de fluxo, levando jovens para os mais longínquos e carentes rincões do país, PARA SEREM TREINADOS, numa guerrilha, numa guerra, uma guerra muito especial, a de salvar a juventude brasileira no exercício da solidariedade com as populações mais necessitadas desse país, sem, no entanto perderem de vista o treinamento militar e profissional. Conhecer o Forte do Principe da Beira, e os milhares de brasileiros mortos na Madeira Mamoré, por exemplo. Juventude em contacto com a sua realidade histórica, e com a consciência de quanto precisamos fazer por todos, não somente para a solução pessoal e egística, mas em respeito pelos brasileiros que nos antecederam na construção da pátria.
Tenho muita fé, nessa estratégia, e muita fé que a sociedade brasileira entenderia muito melhor os pesados recursos que nossas Forças Armadas necessitam e necessitarão num futuro bem próximo, para a defesa e garantia de nossa plena Soberania.
Wallacereq@gmail.com.


Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Pensamento do dia.

Todos vêem as mãos trabalharem, mas ninguém vê o cérebro trabalhar.




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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Fundação Pedroso Horta.

Muitos, me perguntam o que faz a Fundação Pedroso Horta.

No artigo terceiro de seu estatuto, poderemos ler:
1) realizar simpósios, curso, seminários e promoções similares;
2)Criar e manter publicações;
3)Patrocinar pesquisas, estudos e trabalhos de ciência politica, económica e social;
$) Manter convênios e intercâmbios com outras entidades;
5)Assessorar parlamentares, dirigentes partidários, militantes, corriligionários e administradores públicos;
6)Apoiar e orientar organizações de base, institutos e departamentos do Partido, a nível estadual , municipal e distrital;
7)Asessorar o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) no exercício de suas funções permanentes, conforme prevê a Legislação Eleitoral e Partidária vigente, realizando a formação de quadros partidários e promovendo estudos e debates políticos, económicos, sociais e culturais.

A Fundação Pedroso Horta está organizada em todo o Brasil, em alguns estados apresenta-se como Fundação Ulisses Guimarães.

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Pesados investimentos do Governo nesse Simpático Hospital Municipal


Município de Marumbí;
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Hospital Regional de Araucária, Paraná, Brasil








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Indice de pobreza cai no Paraná, pobreza se combate com trabalho. e desonerando os setores que mais empregam.


O índice de pobreza teve queda de 8,25 pontos percentuais no período de 2003 a 2008 no Paraná, segundo dados do Centro de Políticas Sociais da FGV – Fundação Getulio Vargas, a partir do resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgados na íntegra nesta terça-feira (22). De acordo com o instituto, em 2003, 16% dos paranaenses viviam na chamada linha da pobreza. Cinco anos depois, o índice caiu para 7,75%. A queda mais acentuada aconteceu de 2005 a 2007, período em que foi adotada uma série de medidas na área fiscal pelo governador Roberto Requião.
fotos



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terça-feira, 22 de setembro de 2009

Investimentos no desenvolvimento da face militar da Sociedade Brasileira.

Investimentos em Forças Armadas.
Eu me pergunto o que falta para nossa juventude? Adrenalina, aventura, responsabilidade, sentimento de pertença, sentimento de cooperação e utilidade. Falta para nossa juventude responsabilidade cívica, atividade interessante que possa absorver boa parte dessa intensa energia dos anos juvenis, falta educação, disciplina, atividades competitivas e grupais, aplicação real de suas inteligências e habilidades, amor e ajustamento social. Falta profissão.
Ora, se eu não estou totalmente errado, as forças armadas, com pequenas alterações de comportamento institucional, poderiam recompor ao menos 90% dessas faltas, carências.
A Constituição reza que o serviço militar é obrigatório. Seriam então muitos milhares de jovens, perto ou pouco mais de milhão, ainda não calculei ou pesquisei. Como manter essa juventude engajada em uma Força Armada, interessante, cativante, educativa e integradora? Com investimentos seguramente.
Uma rápida olhada no parque industrial brasileiros imediatamente percebemos que podemos construir uma indústria, bélica, ou militar, de primeira linha e em nível das demais concorrentes, ou possíveis contentoras. Esses investimentos então seriam em contratos industriais que absorvesses grande parte dos contingentes da juventude alistada no exercito, marinha e aeronáutica. Produzir armas, veículos, aviões, navios, e ao mesmo tempo, desenvolver-se atleticamente e militarmente. Se bem colocado os fatos, pode ser absolutamente sedutor da juventude. Não só para a juventude, mas para o desenvolvimento da indústria, da tecnologia, da economia. Serviço obrigatório militar, soldados-operários-militarmente treinados. Atletas, criativos, ajustados, cooperativos, amantes e construtores da pátria. Construir e operar as suas criações tem sido a vocação humana de todos os tempos, atropeladas pelo consumo e um comércio voraz. Vítimas da ingerencia das nações poderosas sobre as fracas, que as limitam e oprimem.
Ressalvados esses vícios históricos, essa indústria bélica de tecnologia, indústria das profissões mais modernas existentes, em todos os níveis do conhecimento humano, e tudo, está a nossa disposição no “continente” brasileiro. Energia, sim Energia. Comercio de produtos bélicos sim, lucro, sim, equipamento adequado e moderno construído por brasileiros, sim. Armas atômicas, sonoras, micro-ondas, tecnologia eletrônica, biológicas, químicas, sim tudo o que for possível desenvolver. Tudo sobre o signo do mandamento divino: Não Matarás. Força total, para evitar o conflito, gerar o respeito, garantir a paz e a Soberania do solo pátrio.
Esses investimentos gerarão infra-estrutura num plano quase orgânico, e conseqüentemente desenvolvimento em todos os setores do conhecimento humano.
Jovens, masculinos e femininas, absorvidos num programa estatal de elevação da qualidade física, intelectual, moral, cívica... E guerreira, no sentido amplo de desenvolver o aprendizado de lutar para as conquistas mais profundas da sociedade brasileira. Um soldado, um irmão.
O acúmulo histórico das estruturas e do conhecimento militar é necessário para o alavancamento de nossa sociedade, foi no passado, é hoje, será no futuro. Com a nossa Força... Armada, a segurança e a honra de sermos brasileiros construtores de uma nação forte capaz de se garantir em quaisquer circunstâncias. Assim fizeram outros países, assim faremos nós.
Essa é uma proposta para um plano nacional, de desenvolvimento das Forças Armadas. Uma Força consciente do compromisso de retorno social de seus investimentos e privilégios.

Wallacereq@gmail.com



Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)

O Colar de Resistência Nacional


O colar de resistência.
Nesse texto um pouco longo, defenderemos ao mesmo tempo duas teses. A do “utis possidetis”, a soberania sobre o solo ocupado e a de que não há, haverá ou houve prejuízo as nações quando investem investirem no futuro nas forças armadas nacionais.
O tema é bem complexo, e eu faço aqui um esboço simplificado. O caçador e o militar, na história das culturas estão a um passo um do outro. O caçador ampliava o território, disposto a lutar com animais ou homens para manter sua família, ou seu grupo. Os militares são na origem um aperfeiçoamento institucional dos homens armados, e não houve na história da humanidade expansão territorial sem o concurso de homens armados, na forma de exércitos, tribos ou clãs. Assim foi o império Romano, o Império de Alexandre, o Império Muçulmano, e todas as demais expansões territoriais, ainda que coloniais. Os navegadores das descobertas americanas eram sim soldados (viviam do soldo) armados, ordenados como marinheiros dispostos a lutar, e infantarias dispostos a ocupar e fixar. Um estudo das cidades quinhentistas e seiscentistas no Brasil nos mostra como um rosário de ocupações militares, fortificações, feitorias armadas, vilas e posteriormente cidades, que como um colar, um terço de contas separadas por certa distância, pontearam de feitorias e fortalezas o solo ocupado e agora defendido. Uma ação insofismavelmente militar.
Pelo oeste brasileiro, os jesuítas, ocupavam e urbanizavam vilas. Ora, mas os Jesuítas também eram militares, da Companhia de Jesus, soldados de Cristo seguidores daquele heróico e santo soldado chamado Ignácio de Loyola. Soldados de Cristo, ou do Rei, esse homens não eram “Florzinhas”, desejosos de não sujar sua batinas, fardas, mãos e botas, eram valentes e intrépidos desbravadores, combatentes, e fixadores tanto do cristianismo, quanto de tudo o mais que acreditavam. Assim, também eram os piratas, sem bandeira, mas não deixavam de ser soldados, assim também eram os navegadores mercenários, que navegavam e combatiam a peso de ouro.
Se nesse principio, na historia de nosso país, vislumbramos a ação de padres e militares na implantação da civilização brasileira, houve, momentos, principalmente após a expulsão dos jesuítas que o Brasil permaneceu 200 anos sem escolas. Coube aos militares, a tarefa, de treinar homens, vesti-los e exercitá-los nos deveres para com a pátria. Isso muitas vezes significava instruí-los e alfabetizá-los. Coube aos militares, mesmo aqueles que se apresentam como bandeirantes, donatários, capitães de mato, ou simples soldados, as tarefas das mais árduas, como a instalação das linhas de telegrafo, a abertura de caminhos, construção de pontes, demarcação das fronteiras nacionais, e sempre a formação cívica de grande número de jovens. Foz do Iguaçu no Paraná e Guairá derivam de vilas militares, como de resto, foram os militares já no tempo do Império, a estabelecer pontos de ocupação da região amazônica brasileira. Poderia me estender aqui em pormenores dessa epopéia militar na Amazônia Brasileira, desde a viabilização das comunicações, o correio, o socorro médico, a defesa territorial, a permanência e ocupação do solo, quando não, representando a única presença do Estado, e da Justiça.
Assim, se formos criteriosos devemos as Forças Armadas, ar, terra e água, a posse desse imenso território, pois sem eles, e a constante presença deles, os civis, abandonados à própria sorte, já não saberiam se eram OU NÃO BRASILEIROS, ou haveriam de ter desistido de habitar tão distantes e desassistidas regiões.
Assim, por maiores que tenham sidos os investimentos nas forças Armadas Brasileiras, esse recursos redundaram, em civismo, formação de jovens, construção de estradas e comunicação (eletrônica e correio), defesa, auxilio ao atendimento a saúde, garantia das fronteiras nacionais, e defesas singular da nossa Soberania.
Urge novos investimentos nas forças armadas, e urge, um novo olhar sobre as diversas missões e vocações dos militares brasileiros frente uma sociedade numerosa e empobrecida.
Todavia, posto o que esta acima, urge que, com a ajuda sempre pronta das Forças Armadas Brasileiras, nós construamos cidades, como um colar de resistência, no entorno de Toda a Região Amazônica Legal, mesmo dentro do solo brasileiro, para garantir, com a presença de civis e militares, de maneira inequívoca e incontestável a posse (Utis Possidetis) desse imenso território. Um colar nas faixas de fronteira, cidades, vilas, feitorias, bases militares, que permitam a pesquisa, o desenvolvimento sustentável dessa região cobiçada pelo mundo todo. Não desviem a atenção para o Pré Sal, o território histórico da Amazônia Legal Brasileira possui riquezas que dizem respeito não apenas a saúde das maquinas, mas diz respeito diretamente a saúde dos homens.
O próximo presidente do Brasil haverá de ter essa perspectiva, o investimento, no equipamento, mas acima de tudo, fazer valer o dispositivo constitucional, de que cada jovem obrigado ao serviço militar se empenhe, pelos militares de carreira supervisionados, em conhecer e defender esse patrimônio da sociedade brasileira que é o solo pátrio em toda a sua integralidade.
Moços, homens que estão à deriva na sociedade brasileira, não estariam assim, se a Força Armada dispusesse de recursos suficientes para intoduzi-los na vida da Pátria, com todos os seus valores e todas as suas responsabilidades. Há países onde os jovens servem a pátria durante três longos anos. Nós, com consciência cívica, poderemos em um ano de serviços obrigatórios, resgatar muito do que perdemos na sociedade e resolver muito dos mais graves problemas em curso nos mais afastados rincões do país.
Essas duas missões cívicas, viabilizar as forças Armadas, e construir esse "colar de resistência", ocupação, pesquisa e desenvolvimento, é mais do que um sonho, é uma obrigação dos brasileiros, que devem desde já se preocupar em escolher e eleger políticos capazes e dispostos a isso realizaram.
O Brasil, sempre precisou dos militares, desde o inicio de sua história. Eles foram estigmatizados pela mídia e pelas esquerdas, mas o Brasil não seria o que é sem eles, na Colônia, no Reino Unido, no Império, ou na República.
Hoje somos duzentos milhões de habitantes, haveríamos de ter, soldados em número proporcional à nossa população civil masculina e feminina. Soldados suficientes, são servidores públicos fardados e armados, prontos a dar a vida pela pátria.


Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)

O Colar de Resistência Nacional


O colar de resistência.
Nesse texto um pouco longo, defenderemos ao mesmo tempo duas teses. A do “utis possidetis”, a soberania sobre o solo histórico ocupado e a de que não há, haverá ou houve prejuízo as nações quando investem ou investirem no futuro nas forças armadas nacionais.
O tema é bem complexo, e eu faço aqui um esboço simplificado. O caçador e o militar, na história das culturas estão a um passo um do outro. O caçador ampliava o território, disposto a lutar com animais ou homens para manter sua família, ou seu grupo. Os militares são na origem um aperfeiçoamento institucional dos homens armados, e não houve na história da humanidade expansão territorial sem o concurso de homens armados, na forma de exércitos, tribos ou clãs. Assim foi o império Romano, o Império de Alexandre, o Império Muçulmano, e todas as demais expansões territoriais, ainda que coloniais. Os navegadores das descobertas americanas eram sim soldados (viviam do soldo) armados, ordenados como marinheiros dispostos a lutar, e infantarias dispostos a ocupar e fixar. Um estudo das cidades quinhentistas e seiscentistas no Brasil nos mostra como um rosário de ocupações militares, fortificações, feitorias armadas, vilas e posteriormente cidades, que como um colar, um terço de contas separadas por certa distância, pontearam de feitorias e fortalezas o solo ocupado e agora defendido. Uma ação insofismavelmente militar a marcar nossa fronteiras.
Pelo oeste brasileiro, os jesuítas, ocupavam e urbanizavam vilas. Ora, mas os Jesuítas também eram militares, da Companhia de Jesus, soldados de Cristo seguidores daquele heróico e santo soldado chamado Ignácio de Loyola. Soldados de Cristo, ou do Rei, esse homens não eram “Florzinhas”, desejosos de não sujar sua batinas, fardas, mãos e botas, eram valentes e intrépidos desbravadores, combatentes, e fixadores tanto do cristianismo, quanto de tudo o mais que acreditavam. Assim, também eram os piratas, sem bandeira, mas não deixavam de ser soldados, assim também eram os navegadores mercenários, que navegavam e combatiam a peso de ouro.
Se nesse principio, na historia de nosso país, vislumbramos a ação de padres e militares na implantação da civilização brasileira, houve, momentos, principalmente após a expulsão dos jesuítas que o Brasil permaneceu 200 anos sem escolas. Coube aos militares, a tarefa, de treinar homens, vesti-los e exitá-los nos deveres para com a pátria. Isso muitas vezes significava instruí-los e alfabetizá-los. Coube aos militares, mesmo aquele que se apresentam como bandeirantes, donatários, capitães de mato, ou simples soldados tarefas das mais árduas, como a instalação das linhas de telegrafo, a abertura de caminhos, construção de pontes, demarcação das fronteiras nacionais, e sempre a formação cívica de grande numero de jovens. Foz do Iguaçu no Paraná e Guairá derivam de vilas militares, como de resto, foram os militares já no tempo do Império, a estabelecer pontos de ocupação da região amazônica brasileira. Poderia me estender aqui em pormenores dessa epopéia militar na Amazônia Brasileira, desde a viabilização das comunicações, o correio, o socorro médico, a defesa territorial, a permanência e ocupação do solo, quando não representando a única presença do Estado, e da Justiça.
Assim, se formos criteriosos devemos as Forças Armadas, ar, terra e água, a posse desse imenso território, pois sem eles, e a constante presença deles, os civis, abandonados à própria sorte, já não saberiam se eram OU NÃO BRASILEIROS, ou haveriam de ter desistido de habitar tão distantes e desassistidas regiões.
Assim por maiores que tenham sidos os investimentos nas forças Armadas Brasileiras, esse recursos redundaram, em civismo, formação de jovens, construção de estradas e comunicação (eletrônica e correio), defesa, auxilio ao atendimento a saúde, garantia das fronteiras nacionais, e defesas singular da nossa Soberania.
Urge novos investimentos nas forças armadas, e urge, um novo olhar sobre as diversas missões e vocações dos militares brasileiros frente uma sociedade numerosa e empobrecida.
Todavia, posto o que esta acima, urge que, com a ajuda sempre pronta das Forças Armadas Brasileiras, nós construamos cidades, como um colar de resistência, no entorno de Toda a Região Amazônica Legal, mesmo dentro do solo brasileiro, para garantir, com a presença de civis e militares, de maneira inequívoca e incontestável a posse qualitativa (Utis Possidetis) desse imenso território. Um colar nas faixas de fronteira, de cidades, vilas, feitorias, bases militares, que permitam a pesquisa, o desenvolvimento sustentável dessa região cobiçada pelo mundo todo. Não desviem a atenção para o Pré Sal, o território histórico da Amazônia Legal Brasileira possui riquezas que dizem não apenas respeito a saúde das maquinas, mas diz respeito diretamente a saúde dos homens, a vida humana.
O Próximo presidente do Brasil haverá de ter essa perspectiva, o investimento, no equipamento, mas acima de tudo, fazer valer o dispositivo constitucional, de que cada jovem obrigado ao serviço militar se empenhe, pelos militares de carreira supervisionados, em conhecer e defender esse patrimônio da sociedade Brasileira que é o solo pátrio em toda a sua integralidade.
Moços, homens que estão à deriva na sociedade brasileira, não estariam assim, se a força armada dispusesse de recursos suficientes para introduzi-los na vida da Pátria, como todos os seus valores e todas as suas responsabilidades. Há países onde os jovens servem a pátria durante três longos anos. Nós, com consciência cívica, poderemos em um ano de serviços obrigatórios, resgatar muito do que perdemos na sociedade e resolver muito dos mais graves problemas em curso nos mais afastados rincões do país.
Essas duas missões cívicas, viabilizar as forças Armadas, e construir esse "colar de resistência", ocupação, pesquisa e desenvolvimento, é mais do que um sonho, é uma obrigação dos brasileiros, que devem desde já se preocupar em escolher e eleger políticos capazes e dispostos a isso realizaram.
O Brasil, sempre precisou dos militares, desde o inicio de sua história. Eles foram estigmatizados pela mídia e pelas "esquerdas", mas o Brasil não seria o que é sem eles, na Colônia, no Reino Unido, no Império, ou na República.
Hoje somos duzentos milhões de habitantes, haveríamos de ter, soldados em numero proporcional à nossa população civil masculina e feminina. Soldados suficientes, são servidores públicos fardados e armados, prontos dar a vida pela pátria.

Matas, analisando questões ambientais difíceis.

Analisando questões ambientais difíceis.

O Governo do Paraná comemora o plantio de 100 milhões de árvores plantadas em matas ciliares.

Isso é pouco, ou isso é muito? Isso antes da mais nada é um recorde mundial, mas é pouco. Vejam vocês. Em Curitiba existe um quartel militar que mede mais ou menos um quilometro quadrado. Ora isso significa um quadrado de 1.000.000 ( um milhão de metros quadrados). Se eu reúno uma tropa, perfilada a distância de um braço estendido, estou colocando um homem em cada metro quadrado, ou seja, naquele quartel seria possível colocar em forma um milhão de soldados. Matas ciliares no seu estado original, provavelmente tenham mais de uma árvore e arbustos, por metro quadrado. Se você esta acompanhando o raciocínio, no tal quartel, eu poderia plantar um milhão de árvores dando a cada uma um metro quadrado. Portanto cem milhões de árvores, assim dispostas cobrem uma área total de cem quilômetros quadrados. Parece muito, mas não é. É uma área três vezes menor do que o município de Curitiba. Proporcionalmente, ela ainda é menor, se considerarmos que o Paraná tem, se não me engano, 199 mil 314 quilometros quadrados e qualquer coisa, ou seja, quase 200.000 quilômetros quadrados, e nós só plantamos 100. Mas isso diz respeito ao plantio nas margens dos rios, fique bem claro. Ou seja, a área do Paraná é duas mil vezes a maior do que a área plantada pelo governo de forma linear nas margens de rios, e se ele tivesse sido disposto como e tal qual nós estamos afirmando. É pouco, mas é um recorde, e não houve na história do estado tal e tamanha experiência. Agora, se multiplico por dois mil, as 100.000.000 de árvores plantadas, teremos 200.000.000.000, ou seja, duzentos bilhões de árvores, que podemos estimar sem precisão serem as existentes num passado remoto . Esse número cresce ainda mais se pensarmos que as árvores teimam em nascer, e os homens teimam em derrubá-las. Na economia ecológica, entre o suposto número de árvores existentes no início da colonização de nosso estado, e o volume existente hoje, nós temos uma grande dívida, pois só repusemos no meio ambiente as espécies econômicas com o fim de lucro, ou industrialização, não nos preocupamos com a qualidade do equilíbrio ecológico e da sobrevida das especies da flora e fauna.

Nesse texto estou sim elogiando o Governo do Estado, mas estou ao mesmo tempo alertando aos paranaenses que há muito, mas muito mesmo para se fazer em termos de proteção dos rios e de plantio racional visando a sutentabilidade ambiental. O proximo governo deverá estar comprometido com esse programa. Assim qualquer repórter que vá fotografar uma margem de rio a descoberto, age de má fé, ou é tolo, ou é cínico.

Parabéns a qualquer paranaense, adulto ou criança que colaborou no Plantio de Mata Ciliar no amado estado do Paraná. Fizemos um benefício às gerações futuras. No entanto, não podemos esquecer, que todo tijolo existente, todo cal e cimento, todo madeirame de telhado, forro, paredes das casas de madeira, caixaria de concreto nas cidades, piso, portas e janelas, foi oriundo das árvores arracadas e transformadas em carvão, para queimar a cerâmica, mover as locomotivas e maquinas de serrarias, ou foram transformadas em taboas, ou vigas e papel. O que nos faltou, foi trocar o verbo arrancar indiscriminadamente, por podar, e o verbo destruir, por restaurar e manejar o ambiente transformado pela ação humana, na justa proprção da sutentabilidade ambiental, da proteção da flora e fauna, dos rios, e da necessária produção de bens.

Wallacereq@Gmail.com.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Ver para crêr? Benditos os que não viram e creram.

Simplicidade.
Hoje é o dia da árvore. Assisti pela TV Educativa do Paraná, direto de Londrina Paraná o plantio comemorativo da árvore representativa de 100 milhões de árvores plantadas em dois períodos de Governo Requião Pessutti. Disse cem milhões de árvores. Acompanhei de perto alguns dos momentos desse programa. Tenho bom numero de fotos aéreas que testemunham o plantio de matas ciliares. Embora possamos dizer cem milhões de boca cheia, pois se trata de um Recorde mundial, do ar, vemos o quanto é pouco perto dos muitos bilhões de árvores que derrubamos através dos anos, sem em momento algum, pensarmos na sua reposição, exceto aquelas de valor econômico, apenas para o corte e o lucro. Nunca pensamos na sua importância ambiental e seu manejo racional.
Vi a festa e me escandalizei, de início com a simplicidade de nosso povo, Homens barrigudos, barba mal feita, cabelos desalinhados, roupas rotas, enfim gente real, simples e trabalhadora muito longe dos padrões globais de mídia. A verdade é assim, escandalizante.
As fotos que disponibilizarei aqui não foram catalogadas, portanto não saberei informar sobre qual região está ocorrendo o sobrevôo, mas elas mostram a realidade, um esforço de toda uma população em recuperar um pouco dos corredores de biodiversidade, e os rios e nascentes do estado. Ainda falta muito, mas nenhum governo fez, no mundo, o que o Governo do PMDB fez em favor do ambiente no Paraná. Resta ainda lembrar, somente a titulo de informação que o Governador Requião, exerceu a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, e foi ele quem criou a primeira Secretaria Autônoma do Meio Ambiente no Paraná, sendo seu primeiro secretário Tadeu França. Curioso é que Eduardo Requião, irmão do governador, também exerceu essa pasta no Paraná. Embora não estivessem presentes ao evento, foram representados por outros dois Secretários do Meio Ambiente Rasca Rodrigues e Cheida, que foram, na verdade os implementadores desse programa que os paranaenses da imprensa não entenderam o alcance e a importância. Quem procurar ainda encontrará leitos de rios a descoberto, mas isso de forma alguma desmerece esse recorde mundial no plantio de espécimes nativas, produzidas em mais de duzentos viveiros espalhados pelo Paraná, e introduzidos no solo pelas mãos de crianças e adultos, homens e mulheres da sociedade paranaense, envolvendo órgãos públicos, estaduais, municipais, federais, igrejas, clubes de serviço, escolas públicas e privadas, enfim, estamos enfrentado o problema, mas ainda esta longe de ser solucionado. Quiçá com a eleição de Pessutti, pelo PMDB, poderemos ter, nos próximos quatro ou oito anos, mais um pouco desse caminho recuperado no objetivo de recuperar os muitos bilhões de árvores derrubadas, para, é verdade, ser possível a construção do Paraná
Wallacereq@gmail.com.






OBS: Para quem não sabe, Matas Ciliares, são matas plantadas, ou preservadas, nas beiras dos rios, para proteger a qualidade da água, evitar o derrame de terra e venenos nos rios, e permitir que passaros e pequenos animais viagem em segurança.








Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)

O vento sopra em meus ouvidos.

A minha soberba.
Ou a tese versus a realidade.
Nessa noite que passou forçado a passar boa parte da noite acordado, lembrei-me de algumas coisas do passado.
Certa feita, em 1985, meu irmão era o prefeito de Curitiba. Numa tarde, ou manhã, entrei em seu gabinete irritado, e comecei a falar sobre as coisas que eu achava estarem erradas. Vociferei com entusiasmo. Ele ouvia como as duas mãos sobre a mesa.
Quando terminei, ele me disse essas palavras desconcertantes: Wallace se candidate se eleja, e faça melhor.
Calei-me por uns instantes, e embora achasse que tinha plena razão nos meus argumentos, percebi que ele também tinha, na verdade a responsabilidade caia sobre as suas costas, não sobre as minhas ao menos não na mesma proporção. Da posição, do ponto de vista do qual eu analisava os fatos, eu me sentia seguro, mas não me passava pela idéia, os compromissos assumidos na caminhada da realização de um mandato. Calei-me e nunca mais fui até o gabinete nas mesmas circunstancias e com as mesmas atitudes. Senti-me na ocasião, como um homem que percebia as desafinações de um pianista já consagrado, que tropeçava nos movimentos mais complexos de uma difícil peça. Eu ouvia e tinha razão, embora, se fosse chamado a fazer melhor, não seria capaz de executá-la. Havia uma dura realidade entre a tese e a realidade dos fatos.
Essa noite de insônia me mostrou que novamente, eu me ensoberbecia, no zelo da regra, e na tese, mas me escapavam por completo os dados da realidade, e as estratégias, ao estilo do Judô, usando a força do inimigo para desequilibrá-lo.
Parei de pensar nisso, na imprudência dos atos impensados, quando veio a manhã como sua luz. Pude então ler uma frase bíblica: “Os Homens que se aprazem nos tronos e nos cetros devem amar a sabedoria e sua luz, para que governem eternamente”... Digo eu: eternamente longe das trevas da inveja, da soberba, da prepotência. Ao governante cabe governar, e à Sabedoria de Deus cabe o iluminar ao governo e aos governantes. A tese, o tempo e, os fatos. Realidade e humildade.
wallacereq@gmail.com




Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)

A Minha Soberba. Ponto Final.

A minha soberba.
Ou a tese versus a realidade.
Nessa noite que passou forçado a passar boa parte da noite acordado, lembrei-me de algumas coisas do passado.
Certa feita, em 1985, meu irmão era o prefeito de Curitiba. Numa tarde, ou manhã, entrei em seu gabinete irritado, e comecei a falar sobre as coisas que eu achava estarem erradas. Vociferei com entusiasmo. Ele ouvia como as duas mãos sobre a mesa.
Quando terminei, ele me disse essas palavras desconcertantes: Wallace se candidate se eleja, e faça melhor.
Calei-me por uns instantes, e embora achasse que tinha plena razão nos meus argumentos, percebi que ele também tinha, na verdade a responsabilidade caia sobre as suas costas, não sobre as minhas ao menos não na mesma proporção. Da posição, do ponto de vista do qual eu analisava os fatos, eu me sentia seguro, mas não me passava pela idéia, os compromissos assumidos na caminhada da realização de um mandato. Calei-me e nunca mais fui até o gabinete nas mesmas circunstancias e com as mesmas atitudes. Senti-me na ocasião, como um homem que percebia as desafinações de um pianista já consagrado, que tropeçava nos movimentos mais complexos de uma difícil peça. Eu ouvia e tinha razão, embora, se fosse chamado a fazer melhor, não seria capaz de executá-la. Havia uma dura realidade entre a tese e a realidade dos fatos.
Essa noite de insônia me mostrou que novamente, eu me ensoberbecia, no zelo da regra, e na tese, mas me escapavam por completo os dados da realidade, e as estratégias, ao estilo do Judô, usando a força do inimigo para desequilibrá-lo.
Parei de pensar nisso, na imprudência dos atos impensados, quando veio a manhã como sua luz. Pude então ler uma frase bíblica: “Os Homens que se aprazem nos tronos e nos cetros devem amar a sabedoria e sua luz, para que governem eternamente”... Digo eu: eternamente longe das trevas da inveja, da soberba, da prepotência. Ao governante cabe governar, e à Sabedoria de Deus cabe o iluminar ao governo e aos governantes. A tese, o tempo e, os fatos. Realidade e humildade.
wallacereq@gmail.com

As últimas luzes da Crise.

As últimas conseqüências da crise.

Tenho pensado sobre esse assunto assustador.

Sem emprego, sem indústrias, sem luz, sem telefone, sem água, sem comida, sem internet, sem dinheiro, sem atendimento a saúde, enfim o que seriam as últimas conseqüências de uma crise mundial.

Seria bom, em principio, que o leitor desse texto tivesse um conhecimento prévio de dois livros: “O Navegante” e “O Senhor das Moscas”. Ambos os livros contam a história de um naufrágio, onde as pessoas vão dar a uma praia, de uma pequena ilha, sem nenhum dos confortos do mundo capitalista e civilizado. Sequer ferramenta possui o sobrevivente. Sabem seus nomes, alguns conhecimentos que adquiriram na vida, e necessidades básicas como fome, sede e frio... e saudades iniciais. Há um nivelamento por baixo, todos se tornam ricos de nada.

Água, a primeira das necessidades surge. Algo para comer e temos a segunda das necessidades. Onde se abrigar das intempéries, parecem essas necessidades serem as ultimas conseqüências da Crise, o fundo do poço. E, também, o começo para um mundo melhor. Nos dois livros as pessoas são obrigadas ao convívio estreito e a solidariedade extremosa pela sobrevivência. Tudo será partilhado, desde o medo, ate as alegrias, o frio, a fome, a sede, e as soluções, hipóteses, idéias. Tudo será feito por todos, ate que o convívio e a habilidade de cada um, definam seu papel na comunidade. Os dois livros terminam, depois de um período de muita insegurança, em certa resistência em voltar para o mundo do compromisso com o consumo. As pessoas se sentem mais reais mais entendidas entre si e pertencentes ao grupo da sobre vida, mais atentas de si e dos outros, mais conscientes da dependência que temos das coisas que nos rodeiam, não como comércio para o destaque pessoal, mas como trocas essenciais para a manutenção da vida. Os ódios, as desconfianças, o choro, as alegrias se tornam muito mais saborosos e reais.

Os autores descrevem com habilidade de mestres, o desenvolvimento de uma nova sociedade, algo semelhante à que vivemos, pois somos muito semelhantes, mesmo sem o mundo das riquezas civilizatórias. Tudo, nessas duas ilhas, dos livros citados, nascem do aproveitamento inicial dos restos das embarcações, ate que aos poucos, os sobreviventes dessas crises máximas, vão compreendendo o ambiente a sua volta e como dele tirar a sobrevivência. Uma aventura entusiasmante e uma grande lição se tira dos textos, não existem crise entre iguais, ou seja, em vitimas do mesmo e terrível sofrimento, no caso da perda de tudo, não existe crise. Só existe crise, entre a realidade vivida, e o perdido, ou a expectativa do alcançável. Entre iguais, passageiros da mesma sorte não há crise.

Porém, outras lições positivas nós poderemos retirar daqueles textos, tudo será solucionado pelo contrapor das idéias, ou da adição das idéias, acrescida de trabalho, movimento habilidoso do corpo e da mente, na solução das necessidades a serem satisfeitas. As grandes frustrações nos levam a pensar em Deus, e a confiar nessa nova pedagogia divina. Ora, mas eles estavam em uma pequena ilha, sem energia e na mais clara escassez de tudo. Todavia, nós brasileiros vivemos em uma grande e fértil ilha chamada Brasil. Água, comida, animais selvagens e domésticos, espaços enormes, mares e rios, mesma língua, duzentos milhões de brasileiros com seus dons, habilidades e idéias, isso significa que temos quatrocentos milhões de mãos operosas, para construir uma nova sociedade modelo, a sociedade da solidariedade pedagógica, modelo da sociedade e fraternidade humana necessária para a solução de tudo.

Nessa grande Ilha, não há povo escolhido, há irmãos brasileiros irmanados na necessidade de todos.

Wallacereq@gmail.com

As Ultimas consequencias da Crise

As últimas conseqüências da crise.

Tenho pensado sobre esse assunto assustador.

Sem emprego, sem indústrias, sem luz, sem telefone, sem água, sem comida, sem internet, sem dinheiro, sem atendimento a saúde, enfim o que seriam as últimas conseqüências de uma crise mundial.

Seria bom, em principio, que o leitor desse texto tivesse um conhecimento prévio de dois livros: “O Navegante” e “O Senhor das Moscas”. Ambos os livros contam a história de um naufrágio, onde as pessoas vão dar a uma praia, de uma pequena ilha, sem nenhum dos confortos do mundo capitalista e civilizado. Sequer ferramenta possui o sobrevivente. Sabem seus nomes, alguns conhecimentos que adquiriram na vida, e necessidades básicas como fome, sede e frio... e saudades iniciais. Há um nivelamento por baixo, todos se tornam ricos de nada.

Água, a primeira das necessidades surge. Algo para comer e temos a segunda das necessidades. Onde se abrigar das intempéries, parecem essas necessidades serem as últimas conseqüências da Crise, o fundo do poço. E, também, o começo para um mundo melhor. Nos dois livros as pessoas são obrigadas ao convívio estreito e a solidariedade extremosa pela sobrevivência. Tudo será partilhado, desde o medo, ate as alegrias, o frio, a fome, a sede, e as soluções, hipóteses, idéias. Tudo será feito por todos, ate que o convívio e a habilidade de cada um, definam seu papel na comunidade. Os dois livros terminam, depois de um período de muita insegurança, em certa resistência em voltar para o mundo do compromisso com o consumo. As pessoas se sentem mais reais mais entendidas entre si e pertencentes ao grupo da sobre vida, mais atentas de si e dos outros, mais conscientes da dependência que temos das coisas que nos rodeiam, não como comércio para o destaque pessoal, mas como trocas essenciais para a manutenção da vida. Os ódios, as desconfianças, o choro, as alegrias se tornam muito mais saborosos e reais.

Os autores descrevem com habilidade de mestres, o desenvolvimento de uma nova sociedade, algo semelhante à que vivemos, pois somos muito semelhantes, mesmo sem o mundo das riquezas civilizatórias. Tudo, nessas duas ilhas, dos livros citados, nascem do aproveitamento inicial dos restos das embarcações, ate que aos poucos, os sobreviventes dessas crises máximas, vão compreendendo o ambiente a sua volta e como dele tirar a sobrevivência. Uma aventura entusiasmante e uma grande lição se tira dos textos, não existem crises entre iguais, ou seja, em vitimas do mesmo e terrível sofrimento, no caso da perda de tudo, não existe crise. Só existe crise, entre a realidade vivida, e o perdido, ou a expectativa do alcançável. Entre iguais, passageiros da mesma sorte não há crise.

Porém, outras lições positivas nós poderemos retirar daqueles textos, tudo será solucionado pelo contrapor das idéias, ou da adição das idéias, acrescida de trabalho, movimento habilidoso do corpo e da mente, na solução das necessidades a serem satisfeitas. As grandes frustrações nos levam a pensar em Deus, e a confiar nessa nova pedagogia divina. Ora, mas eles estavam em uma pequena ilha, sem energia e na mais clara escassez de tudo. Todavia, nós brasileiros vivemos em uma grande e fértil ilha chamada Brasil. Água, comida, animais selvagens e domésticos, espaços enormes, mares e rios, mesma língua, duzentos milhões de brasileiros com seus dons, habilidades e idéias, isso significa que temos quatrocentos milhões de mãos operosas, para construir uma nova sociedade modelo, a sociedade da solidariedade pedagógica, modelo da sociedade e fraternidade humana necessária para a solução de tudo.

Nessa grande Ilha, não há povo escolhido, há irmãos brasileiros irmanados na necessidade de todos.

Wallacereq@gmail.com





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Conheça o PMDB

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domingo, 20 de setembro de 2009

Atenção Navegante.

Esse Blog possuí 380 textos postados, navegue no Blog.

Atenção Navegante.

Esse Blog disponibiliza 392 Textos; leia textos mais antigos.

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Investimentos no Hospital Universitário de Maringa

Nesse Hospital já existente, a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná informa:
31 – Hospital Universitário de Maringá· Objeto: Construção do bloco industrial do hospital. (lavanderia, refeitório, farmácia e almoxarifado).· Investimento: R$ 3,9 milhões· Entrega da obra: 2010 .




Você vê na Foto uma das ambulâncias públicas da Secretaria de Saúde.



Centro de queimados de Londrina

Pesados investimentos do Governo do Estado nesse Centro. Você leitor deve sempre pensar que a manutenção e funcionamento dessa unidades Médicas consome um enorme recurso publico, e tudo é pago por você e seu Trabalho, mas tudo é aplicado em favor da tua saúde. Veja, medite divulgue. Você esta acostumado a ver a obra externa do Governo, não vê e não avalia a obra e o custo interno.



















Parabéns Requião e Pessutti, governantes do PMDB




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Investimentos em Saúde Pública

Hospital Infantil de Ponta Grossa no Paraná, foi reaparelhado, investimentos substanciais de Requião Pessutti. A manutenção o funcionamento, e o pessoal especializado consome enormes recursos do fruto de seus impostos. Veja, avalie, divulgue.




















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