sábado, 28 de fevereiro de 2009

A Igreja e a Escravatura.

Embora, a questão da escravatura, possa ser estudada desde os Evangelhos, existe para os interessados, alguns suportes eruditos e descritivos, como A Igreja e a Escravidão.Uma analise Documental de José Geraldo Vidigal de Carvalho editora Presença Rio de Janeiro 1985; O Negro e a Igreja, de Jõao Evangelista Martins Terra, ed.Loyola 1983; Biblia, Igreja e Escravidão, Revista de Cultura Biblica volume setimo, 26-27; Escravidão de Americo Jacobina Lacombe em Communio, de outrobro de 1987.
Esses textos podem ajudar a argumentação de brancos e negros diante do sofrimento do cristianismo em sua caminhada.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Patriarca Requião em Nova Versão

O Patriarca Requião em nova versão.via grupog23 de Grupo G23 em 15/09/08
O Patriarca Requião.
Embora seja o primeiro dos Requião a chegar ao Paraná, Luiz Antônio Requião, o patriarca, cuja vida, em alguns aspectos continua nebulosa, é o motivo principal quer tenho para elaboração desse artigo. Lançar alguma luz.Luiz Antônio é o bisavô do Governador Roberto Requião pela linha materna. Pai, portanto, de Euclides Requião, avô pela linha materna, do Governador.Dele não se conhece imagem. Ele era um Abraão, um homem que deixou tudo, e veio para a “Terra Prometida”, o Paraná, embora, não por uma promessa de Deus, mas a serviço da Igreja e do Imperador Dom Pedro II. Era natural da Bahia. Assumiu o Posto de Inspetor Geral de Rendas Publicas do Governo Imperial, algo como Coletor de Impostos, tomando posse, conforme documento original, em 17 de Junho de 1849, na nossa, então, 5a Comarca de São Paulo. Embora haja uma insegurança nessa data, que pela grafia do documento, tanto pode ser 1849 ou 1879, e trinta anos fazem diferença. Fazem diferença porque a primeira diz respeito ao período histórico anterior a emancipação do Paraná e a segunda é posterior, embora ambas, ainda no período imperial. Advogo que seja a primeira, pois tendo casado em 1861 haveria, Luiz Antônio, de estar empregado e seguro. Nunca pude saber se veio ao Paraná, em nome da Igreja, ou se veio assumir o tal cargo do Império.Um número considerável de documentos assinados por ele, existentes no Arquivo Público do Paraná, sugerem que ele informava as estatísticas da Comarca, dando ciência ao imperador, ou aos seus servidores mais graduados, e coletava os impostos. Se tomarmos como exatos os numero que nos trazem as anotações do historiador Romário Martins, podemos aquilatar a importância que haveria de ter tal cidadão. O Paraná todo, possuía então, (1858) 69.380 (sessenta e nove mil e trezentos e oitenta) habitantes e inexistia estrada transitável por rodas. A região de Curitiba tinha cerca de 6000 almas, e nesse contexto, um Coletor Imperial haveria de ter sua importância social.
Desde 1811, com a atuação de Pedro Joaquim Correia de Sá, o Paraná ansiava pela emancipação. Embora houvesse outros movimentos emancipatorios, como o de Bento Viana em 1821, ou a Revolução Liberal de 1842, foi mesmo no Senado Imperial, que se resolveu a emancipação de nosso Estado. Não seria temerário afirmar, que desses informes e impostos transferidos, por Luiz Antônio Requião, algo de positivo possa ter tido peso e influência na questão da emancipação, que foi como já disse, ato eminentemente político, liberando, ao menos administrativamente, o nosso estado, do seu vizinho São Paulo. Embora a emancipação política de nosso estado tenha ocorrido em 1853, sob o ponto de vista econômico, nosso estado continua sendo sugado, pelo estado vizinho, que faz o papel de um mini EUA, dentro do Brasil. Os paranaenses não parecem ter perfeita consciência desse fenômeno, que faz e mantém o Paraná um escravo do estado vizinho.Antiga tradição familiar nos conta, porém, que ao chegar ao Paraná, Luiz Antônio, era ainda um “Formigão”, um seminarista que portava o habito religioso carmelita sem ter feito, no entanto, seus votos permanentes. O uso de seminaristas no serviço do Império era algo comum, pois esses eram primorosamente alfabetizados, conheciam o latim, contabilidade, e humanidades, além, é claro, de noções do direito Eclesial e Civil. Alguns padres tiveram vida notável na política do Paraná como, por Exemplo, o Pe. Francisco Chagas Lima, e, na verdade, em todo o Brasil. Luiz Antônio, diferentemente, não fez carreira sacerdotal, casando-se, como já dissemos, em 1861 com uma das filhas de Cândido Martins Lopes, fundador de nosso primeiro jornal.Cláudio Veiga, atual presidente da Academia Baiana de Letras, em recente livro sobre a vida do deputado e empresário da imprensa baiana, Altamirano Requião, o emérito fundador e proprietário do prestigiado jornal baiano “Diário de Noticias”; relatando um pouco de seus familiares e antepassados baianos que se espalharam pelo Brasil, nos dá algumas pistas sobre a localidade de origem de Luiz Antônio Requião. Município de Cachoeira, na Bahia, seria o seu verdadeiro berço.Sabemos, pela “Genealogia Paranaense”, de Francisco Negrão, que era filho de seu homônimo, Luiz Antônio Requião e Constância Maria Dias, ambos baianos. Casou-se em 31 Agosto de 1861, em Curitiba, com a jovem Gertrudes da Silva Lopes, ela era natural do Rio e uma (a quarta) entre os dez filhos de Cândido Martins Lopes. Cândido tipografo, jornalista, Juiz de Paz, e chefe de policia, era o prestigiado fundador do primeiro jornal do Paraná emancipado: “O Dezenove de Dezembro”. Gertrudes Lopes, agora senhora Luiz Antônio Requião, era pianista. Pequenina, um dos seus sapatos, guardado pela família, é quase um sapato de criança, embora tenha tido ela, grande vigor e muitos filhos.Seus oito filhos:(1) Edmundo Requião, nascido em 9 de Agosto de 1862 e casado com Francisca Leal Requião em 24 de Dezembro de 1887. Foi comerciante em Paranaguá e Foz do Iguaçu. (paira sobre ele se era ou não militar, (Major telegrafísta), pois seu nome esta ligado a história da fundação da cidade de Prudentópolis e da Vila Militar de Foz do Iguaçu). Seu nome é encontrado também na ata de fundação da Santa Casa de Misericórdia em Curitiba, e na história dos primórdios de Foz do Iguaçu. Francisco Negrão, no entanto, em obra de 1934, o apresenta como prospero comerciante em Foz e Paranaguá.Tiveram três filhos.(2) Virgílio Requião casado com Rosa Gonçalves Guimarães Requião. Virgílio Requião era homem tão forte que estourava uma maçã, apenas apertando-a com a mão.(3) Constança Requião, falecida em 1881.(4) Getúlio Requião, casado com Cândida Pereira Requião.(5) Euclides (Lopes) Requião (Avô Materno do Governador) casado em 26 de Dezembro de 1900, em Guarapuava com Cristhiana Keinert. Teve próspero comercio em Curitiba, gráfica em Guarapuava e Hotel em Prudentópolis. Faz parte, com Lívio Moreira, e outros, dos históricos fundadores da Radio Clube Paranaense, a primeira radio do Estado. Tiveram oito filhos.(6) Aníbal Requião (Patrono do Cinema no Paraná, fundador do Cine Smart) casado em 15 de Junho de 1897 com Carolina Correia Requião ela filha do Comendador Prisciliano Correia. Aníbal foi o autor das primeiras imagens cinematográficas das Cataratas do Iguaçu e Sete Quedas, fundador das Papelarias Requião, da Livraria Econômica, da Casa Vítrix, e do primeiro cinema do Paraná, que era, seis anos anterior ao célebre cinema de Francisco Serrador.Tiveram três filhos.(7) Judith Requião, solteira.(8) Esther Requião Von Meien ( a garota que recebeu Dom Pedro II em 1880, conforme registrou a imprensa, e o acompanhou em sua carruagem do Caminho da Graciosa ao Palácio Avenida ( Rua das Flores com Rua da Liberdade) que era a sede do Governo); ela viúva de Artur von Meien. Fundaram, em Curitiba a Casa Cristal.Tiveram oito filhos.
Desses oito filhos de Luiz Antônio Requião, e netos, obviamente, descendem, praticamente todos os Requião do Paraná.
Wallace Requião de Mello e Silva.

O Patriarca Requião em nova versão.

O Patriarca Requião em nova versão.via grupog23 de Grupo G23 em 15/09/08
O Patriarca Requião.
Embora seja o primeiro dos Requião a chegar ao Paraná, Luiz Antônio Requião, o patriarca, cuja vida, em alguns aspectos continua nebulosa, é o motivo principal quer tenho para elaboração desse artigo. Lançar alguma luz.Luiz Antônio é o bisavô do Governador Roberto Requião pela linha materna. Pai, portanto, de Euclides Requião, avô pela linha materna, do Governador.Dele não se conhece imagem. Ele era um Abraão, um homem que deixou tudo, e veio para a “Terra Prometida”, o Paraná, embora, não por uma promessa de Deus, mas a serviço da Igreja e do Imperador Dom Pedro II. Era natural da Bahia. Assumiu o Posto de Inspetor Geral de Rendas Publicas do Governo Imperial, algo como Coletor de Impostos, tomando posse, conforme documento original, em 17 de Junho de 1849, na nossa, então, 5a Comarca de São Paulo. Embora haja uma insegurança nessa data, que pela grafia do documento, tanto pode ser 1849 ou 1879, e trinta anos fazem diferença. Fazem diferença porque a primeira diz respeito ao período histórico anterior a emancipação do Paraná e a segunda é posterior, embora ambas, ainda no período imperial. Advogo que seja a primeira, pois tendo casado em 1861 haveria, Luiz Antônio, de estar empregado e seguro. Nunca pude saber se veio ao Paraná, em nome da Igreja, ou se veio assumir o tal cargo do Império.Um número considerável de documentos assinados por ele, existentes no Arquivo Público do Paraná, sugerem que ele informava as estatísticas da Comarca, dando ciência ao imperador, ou aos seus servidores mais graduados, e coletava os impostos. Se tomarmos como exatos os numero que nos trazem as anotações do historiador Romário Martins, podemos aquilatar a importância que haveria de ter tal cidadão. O Paraná todo, possuía então, (1858) 69.380 (sessenta e nove mil e trezentos e oitenta) habitantes e inexistia estrada transitável por rodas. A região de Curitiba tinha cerca de 6000 almas, e nesse contexto, um Coletor Imperial haveria de ter sua importância social.
Desde 1811, com a atuação de Pedro Joaquim Correia de Sá, o Paraná ansiava pela emancipação. Embora houvesse outros movimentos emancipatorios, como o de Bento Viana em 1821, ou a Revolução Liberal de 1842, foi mesmo no Senado Imperial, que se resolveu a emancipação de nosso Estado. Não seria temerário afirmar, que desses informes e impostos transferidos, por Luiz Antônio Requião, algo de positivo possa ter tido peso e influência na questão da emancipação, que foi como já disse, ato eminentemente político, liberando, ao menos administrativamente, o nosso estado, do seu vizinho São Paulo. Embora a emancipação política de nosso estado tenha ocorrido em 1853, sob o ponto de vista econômico, nosso estado continua sendo sugado, pelo estado vizinho, que faz o papel de um mini EUA, dentro do Brasil. Os paranaenses não parecem ter perfeita consciência desse fenômeno, que faz e mantém o Paraná um escravo do estado vizinho.Antiga tradição familiar nos conta, porém, que ao chegar ao Paraná, Luiz Antônio, era ainda um “Formigão”, um seminarista que portava o habito religioso carmelita sem ter feito, no entanto, seus votos permanentes. O uso de seminaristas no serviço do Império era algo comum, pois esses eram primorosamente alfabetizados, conheciam o latim, contabilidade, e humanidades, além, é claro, de noções do direito Eclesial e Civil. Alguns padres tiveram vida notável na política do Paraná como, por Exemplo, o Pe. Francisco Chagas Lima, e, na verdade, em todo o Brasil. Luiz Antônio, diferentemente, não fez carreira sacerdotal, casando-se, como já dissemos, em 1861 com uma das filhas de Cândido Martins Lopes, fundador de nosso primeiro jornal.Cláudio Veiga, atual presidente da Academia Baiana de Letras, em recente livro sobre a vida do deputado e empresário da imprensa baiana, Altamirano Requião, o emérito fundador e proprietário do prestigiado jornal baiano “Diário de Noticias”; relatando um pouco de seus familiares e antepassados baianos que se espalharam pelo Brasil, nos dá algumas pistas sobre a localidade de origem de Luiz Antônio Requião. Município de Cachoeira, na Bahia, seria o seu verdadeiro berço.Sabemos, pela “Genealogia Paranaense”, de Francisco Negrão, que era filho de seu homônimo, Luiz Antônio Requião e Constância Maria Dias, ambos baianos. Casou-se em 31 Agosto de 1861, em Curitiba, com a jovem Gertrudes da Silva Lopes, ela era natural do Rio e uma (a quarta) entre os dez filhos de Cândido Martins Lopes. Cândido tipografo, jornalista, Juiz de Paz, e chefe de policia, era o prestigiado fundador do primeiro jornal do Paraná emancipado: “O Dezenove de Dezembro”. Gertrudes Lopes, agora senhora Luiz Antônio Requião, era pianista. Pequenina, um dos seus sapatos, guardado pela família, é quase um sapato de criança, embora tenha tido ela, grande vigor e muitos filhos.Seus oito filhos:(1) Edmundo Requião, nascido em 9 de Agosto de 1862 e casado com Francisca Leal Requião em 24 de Dezembro de 1887. Foi comerciante em Paranaguá e Foz do Iguaçu. (paira sobre ele se era ou não militar, (Major telegrafísta), pois seu nome esta ligado a história da fundação da cidade de Prudentópolis e da Vila Militar de Foz do Iguaçu). Seu nome é encontrado também na ata de fundação da Santa Casa de Misericórdia em Curitiba, e na história dos primórdios de Foz do Iguaçu. Francisco Negrão, no entanto, em obra de 1934, o apresenta como prospero comerciante em Foz e Paranaguá.Tiveram três filhos.(2) Virgílio Requião casado com Rosa Gonçalves Guimarães Requião. Virgílio Requião era homem tão forte que estourava uma maçã, apenas apertando-a com a mão.(3) Constança Requião, falecida em 1881.(4) Getúlio Requião, casado com Cândida Pereira Requião.(5) Euclides (Lopes) Requião (Avô Materno do Governador) casado em 26 de Dezembro de 1900, em Guarapuava com Cristhiana Keinert. Teve próspero comercio em Curitiba, gráfica em Guarapuava e Hotel em Prudentópolis. Faz parte, com Lívio Moreira, e outros, dos históricos fundadores da Radio Clube Paranaense, a primeira radio do Estado. Tiveram oito filhos.(6) Aníbal Requião (Patrono do Cinema no Paraná, fundador do Cine Smart) casado em 15 de Junho de 1897 com Carolina Correia Requião ela filha do Comendador Prisciliano Correia. Aníbal foi o autor das primeiras imagens cinematográficas das Cataratas do Iguaçu e Sete Quedas, fundador das Papelarias Requião, da Livraria Econômica, da Casa Vítrix, e do primeiro cinema do Paraná, que era, seis anos anterior ao célebre cinema de Francisco Serrador.Tiveram três filhos.(7) Judith Requião, solteira.(8) Esther Requião Von Meien ( a garota que recebeu Dom Pedro II em 1880, conforme registrou a imprensa, e o acompanhou em sua carruagem do Caminho da Graciosa ao Palácio Avenida ( Rua das Flores com Rua da Liberdade) que era a sede do Governo); ela viúva de Artur von Meien. Fundaram, em Curitiba a Casa Cristal.Tiveram oito filhos.
Desses oito filhos de Luiz Antônio Requião, e netos, obviamente, descendem, praticamente todos os Requião do Paraná.
Wallace Requião de Mello e Silva.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Um Judeu Negro na Presidência.

Um Judeu Negro na Presidência dos EUA.

Eu quero que você leia este texto como uma hipótese. Leia com atenção e procure confirmar os dados que trago aqui. Não me acuse de anti- semita ou caluniador, mas procure entender minhas razões, que são as mesmas razões da Criação da ONU.
Em 1984 a imprensa européia e mesmo alguns setores da imprensa americana divulgavam uma controvertida operação militar de Israel na África, que teria resgato 7000 pessoas da Etiópia. Com esse ato político militar, ficavam garantidos alguns direitos comerciais sobre a exploração de diamantes e outras riquezas africanas. Tratava-se, diziam, da operação Moisés, que resgatava judeus negros da tribo de DAN que teriam se radicado nas imediações das minas do Rei Salomão na Etiópia. Eles são chamado falashas, (palavra que dá origem ao termo português falácia ( mentira, falsidade), mas que se traduziria por conveniência em “estrangeiros”. Descriminados em Israel, os judeus negros agruparam-se em guetos isolados nas “ favelas” do Povo de Deus.
Essa convivência não foi pacífica, pois os judeus negros, acreditavam não haver judeus brancos, e que estes são usurpadores do estatus de judeus, e também, desconfiaram das “escrituras dos judeus brancos”. Os brancos por sua vez, exigiram uma nova conversão, a reeducação, a obediência aos judeus brancos e a extinção de alguns sacrifícios (que lembram os sacrifícios humanos praticado delo Povo Eleito).
Embora não se fale disso, houve um movimento político interno em Israel, para a integração desses “imigrantes forçados” e não assimilados. Os judeus Negros da Etiópia.
Mais ou menos em 1987/88 houve um celebre caso do atropelamento de uma criança negra por um judeu ortodoxo em New York, houve um conflito sério, que acabou sendo contornado pela eleição de um prefeito negro em New York. Em seguida, outro evento, envolvendo um policial branco e um negro, fez ou provocou um conflito bárbaro na Califórnia (se não me engano) onde, me perece, os negros colocaram fogo em Los Angeles.
Os negros dos EUA, desde a guerra racial, sempre pregaram a fertilidade, pois um dia, seriam maioria naquele país, e elegeriam um presidente Negro. Aos poucos foram forçando leis nesse sentido, exigindo a presença de negros nos filmes, nos cargos públicos, nas escolas Etc. E o seu numero proporcional aumentava assustadoramente nos EUA. Alarmados, setores de ultra direita, e esquerda, ligados aos grandes grupos financeiros daquele país, e ao setor automotivo e petroleiro, quase todo na mão de grandes empresários e tradicionais famílias de Judeus, tomaram a dianteira, perceberam o andar da carruagem. Esse andar determinou algumas providências políticas: criar via mídia, uma liderança negra, cristã (chegaram a pensar em muçulmana), mas vinculada ao capital judeu. Então, eis a minha hipótese, construíram, numa seqüência de fatos políticos bem encadeados, um negro, de origem africana, cristão, senador, com história pública bem construída, ligado a uma família de judeus brancos (bonzinhos, sem preconceitos raciais), que acabou aglutinando as populações americanas (esse negro é um “falasha”, um negro de remota ascendência Etíope, preparado e construído, para assumir a presidência dos EUA sem levantar suspeitas). Ele terá algumas missões, indenizar as instituições sionistas dos EUA (instituições financeiras) e ajudar, em nome da sociedade americana, os bancos, a indústria de automóvel, armas, e petróleo, tudo na mão de grupos judeus, como você poderá confirmar (no futuro) sem grandes dificuldades pela imprensa mundial. A posse política insuspeita e popular da Maior e mais Potente economia do mundo, e sua escravização, e docilidade aos interesses de Israel, parece ser o “Fato Político” decisivo pára a construção do Governo Mundial Sionista, que nós todos, iludidos, estamos trabalhando a favor.
A minha hipótese é essa. Aos poucos, à medida que for achando dados, que comprovem, que as indústrias de ponta do mundo, as grandes corporações mundiais, incluindo as árabes, estão sob domínio de judeus, eu darei o meu testemunho. E se encontrar provas que estou redondamente enganado, tomarei a iniciativa de desmentir essa minha hipótese.
Abaixo trago dois livros sobre a historia do estado de Israel que fazem referencia aos falashas, os judeus negros, e sua missão, de retomada do poder israelense, desbancando a minoria racial, da monarquia histórica dos judeus brancos. Essa história tem um antecedente na história universal, que de tão negada pelos judeus brancos, tornou-se a falácia de seu povo.
Mas como há uma promessa Bíblica contra Israel, essa mega operação, aparentemente imbatível, desmoronará... Como todas as outras tentativas.

Wallacereq@gmail.com para o G23

Aviso aos "Navegantes" e principiantes.

Prezados leitores,
O Grupo de Estudos 23 de Outubro mantém alguns Blogs de Opinião, aos quais convidamos a sua atenção. Ao todo nós já disponibilizamos 704 títulos ( no dia 23 de Fevereiro de 2009).

Os acessos:

www.grupog23.blogspot.com;
www.grupo23deoutubro.blogspot.com;
www.grupoG23deoutubro.blogspot.com;
www.g23videospoliticos.blogspot.com;
www.g23hi.blogspot.com;
www.G23Blindagem um site que ainda não está pronto.

Há ainda um Blog sobre psicologia e religião: www.psicologiadocaboaorabo.blogspot.com.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Cidades e seus problemas.

Cidades.

Você já se perguntou o que é e para que sirva uma cidade? Aristóteles nos propunha que quando uma cidade chegasse aos dez mil habitantes, seus habitantes deveriam se preocupar em fundar outra, tão distante quanto necessário para que em torno delas pudesse haver as plantações e criações necessárias para o sustento das populações. Tão próximas dos rios, para garantir-lhes a necessária água, e tão arejadas (arborizadas) para garantir-lhes a saúde. Isso dito antes do nascimento de Jesus Cristo. Na Argentina, numa localidade chamada Alta Gracia, conheci um "mosteiro" Jesuíta, do final dos anos mil e quinhentos, que tinha banheiro com água corrente, e lago de decomposição biológica das fezes. Mas naqueles anos, as cidades não eram tão perversas como são hoje, porque eram pequenas.
Cidades são, ou deveriam ser comunidades solidarias, e sua função principal é formar “civilis”; cidadãos civilizados, cuja palavra deriva de ser membro de uma comunidade organizada em cidades. Então sem maiores esforços concluímos que a cidade serve para produzir homens solidários, civilizados, capazes de viver, ou conviver, nas éticas do convívio humano. Falha a cidade nesse seu “trabalho” já não tem ela verdadeira função social, de solidariedade e proteção mutua, já não forma homens destinados ao convívio social complexo, já estará ela, a cidade, corrompida e destinada à perversão dos homens.
Nós não nos perguntamos mais para que sirva uma cidade. Nós nos agregamos a ela, sem saber, nela o que fazer. Agregamos a ela, para competir desesperados, produzir eletrônicos e automóveis, e cobiçar (os bens e a carne), num cio infindável do comer...; somos inimigos uns dos outros. E esquecemos quais tipos de homens estamos produzindo.
Por exemplo, enquanto Curitiba pelos seus meios de comunicação prepara a comunidade para o endividamento brutal da construção de um Metro (solução temporária, seja ele, de superfície, aéreo ou subterrâneo, a solução é provisória) numa cidade que cresce doentiamente (não porque o homem e mulheres têm filhos, mas porque a estrutura econômica os afasta dos campos, para viverem das sobras e do lixo e da escravidão perversa, dos “grandes e perversos centros” de “ricos”. Então, esses milhões de dólares, que não temos, e pagaremos com a nossa escravidão, fato que denuncia uma cidade que não resolve problemas sociais como esse que vou mostrar abaixo o que mostra, e denuncia sempre o despreparo de seus governantes (uma cidade perversa elege governantes perversos). Pensem senhores, as grandes cidades têm e necessitam como urgência de perderem população, perderem concentração, e as pequenas cidades precisam ser melhoradas no que diga respeito as suas necessidades comunitárias (cultura escolas universidades). O urbanismo não é mais engenharia de trafego, abastecimento de água e esgoto, mas é “geo-urbanismo”, ( as grandes cidades devem financiar as pequenas cidades) financiar o aproveitamento comunitário socialmente justo , e sustentável do território nacional. Cidades que sirvam para produção de homens melhores, mais sadios, mais solidários, mais religiosos, não cidades para produção e consumo de maquinas, “melhores e poluidoras”, escravizando, humilhando e excluindo homens. Esse o esquecido conceito já apregoado por Aristóteles dois milênios atrás. Algo desenvolvido por Santo Agostinho, esse africano sem igual, que escreveu a Cidade de Deus. Os homens são obras de Deus, as maquinas são obras dos homens (daí o culto as maquinas, que é o culto indireto aos homens), assim uma maquina tem valor ( porque é feita pelo Homem), um homem não...( porque é feito por Deus e ele que lhes de valor) mas Deus nos diz: “Não tereis outros deuses diante de mim”. ( acordem)
A Cidade do Homem Solidário é a Cidade de Deus. (pergunte a si mesmo o que isso significa.)
Essa a solução (perseguida) para o nosso país. Cidades solidárias, sustentáveis, administráveis.
Wallacerreq@gmail.com... Veja abaixo.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Ver para crer. ( Obras no Litoral)

Universidade do Litoral, antiga Colônia de Ferias. ( Governo e UFPR)


Abaixo











2005, recuperação dos aeroportos.












Concretagem dos pisos e acessos ao Porto de Paranaguá.






Restaurante Escola Comunitaria de Antonina.





Colégio na Ilha das Peças





Orgulho de Paranaguá







Centro de Treinamento de Bombeiros




2000.metros quadrados.








Obra social sem igual na Ilha do Valadares.









Início das obras na Praça Central de Guaraqueçaba.
Como ficou a obra, da bela Quaraqueçaba, uma das cidades mais antigas do Estado.
Novo Hosopital Geral do Litoral. Vista aérea.


Lancha UTI do Corpo de Bombeiros.
Centro Esportivo da Ilha do Valadares, era um lixão.









Hospital ainda em Construção.










Início das obras do Centro Cultural de Morretes.













Vista aérea do Terminal de Alcool Público ( Paranaguá).











ETE ( estação de Tratamento de Esgoto de Guaraqueçaba ( 2008)

( fora da área urbana)














Estação de Tratamento Litoral


























Vista de outro ângulo.
















Coroados.

Guaratuba ou Coroados, obra da Sanepar.


Grandes investimentos no saneamento do Litoral.



























Sanepar em Morretes ( 2008)



Sanepar Obra em Morretes( 2008)















Sanepar em Morretes

















Sanepar em Guaratuba.





















Centro Esportivo da Ilha de Valadares.




( antes de inaugurado) era um lixão.















Escola Profissionalizante Basilio Machado em Antonina.

Era um prédio centenário abandonado há muitos anos.




Foto 2000






Mercado de Antonina

Foto antes de ser inaugurado em Abril de 2008.





























Mercado do Peixe ( não Inaugurado pela Prefeitura de Paranaguá)






Vista interna do Mercado de Antonina, antes de ser inaugurado.



































Estação da Copel Litoral ( 2008)























Terminal Público de Alcool, Porto de Paranaguá ( 2008)

Resumo de Obras do Litoral ( incompleto)



Ver para crer... São Tomé... Benditos os que não viram e creram. (Governo do PMDB).
Mudanças no Litoral no Governo de Requião.

1) Reconstrução total da Praça de Guaraqueçaba com extinção do tratamento de esgoto que nela existia.

2) Construção do centro ceramista e artesanal de Guaraqueçaba. (ganhou prêmios no Salão Brasileiro de Cerâmica).

3) Construção da Estação de Tratamento de Esgoto de Guaraqueçaba,

4) Início das obras do Hospital de Guaraqueçaba.

5) Demolição e construção do Novo Mercado de Antonina.

6) Construção e ampliação da Escola Técnica Portuária em Antonina.

7) Quadras de Esporte cobertas nos ginásios estaduais e escolas do Litoral ( oito se não me engano no litoral).

8) Início do Centro Cultural de Morretes ( em obras).

9) Centro Esportivo da Ilha de Valadares em Paranaguá.

10) Terminal Público do Alcool no Porto, asfaltamento de 25 quilômetros em concreto, criação da policia portuária, aumento do Silo Público, concretagem dos pátios internos do Porto, construção de banheiros e lanchonetes para os caminhoneiros, fim das filas, agendamento de navios, aumento do pátio de exportação de veículos, controle sobre produtos transgênicos, nova logística operacional, balanças informatizadas.

11) Construção da Estação da Copel Litoral.

12) Mercado do Peixe (obra entregue a prefeitura que ainda não a inaugurou)

13) Laboratório do Litoral. ( junto ao Hospital João Paulo II)

14) Escola Integral de Matinhos. ( Procuro Foto)

15) Universidade do Litoral, mil e duzentos alunos no litoral trabalhando pela comunidade.

16) Centro de artesanato e restaurante escola da Associação Comunitária de Antonina.

17) Estação de Tratamento de esgoto de Guaratuba, Matinhos e Pontal do Paraná.

18) Novo Centro de Treinamento Aquático do Corpo de Bombeiros,

19) Lanchas, Jet Skis e Helicópteros para segurança de banhistas e acidentes, incluindo rodoviários,

20) Inauguração do Colégio Carmen Costa na Ilha das Peças.

22) Inauguração do Novo Hospital Geral de Paranaguá.

22) Construção do Centro Integrado de combate aos crimes ambientais, em Paranaguá.

23) Implantação e melhora na coleta e reciclagem de Lixo no Litoral.

24) UTI no Mar.

25) Segurança quadriplicada na Temporada.

26) Cobertura total dos eventos e atividades turísticas (incluindo Carnaval) Pela TV e Rádios Públicos do Estado do Paraná.

27) Atividade organizadas e gratuítas de lazer e saúde pública, e oferta de serviços públicos no Litoral.

28) Implantação das depuradoras de Ostras (garantia de mariscos sadios). ( Criadouros de Ostras)

29) Controle de balneabilidade. ( nem toda residência fez ligação à nova rede)

30) Programa Viva o Verão, convenio SESC e Federação do Comércio, com provas esportivas, e lazer gratuito para toda a população.

31) Centros de informação e atendimento Turístico. ( Procuro foto)

32) Programas sociais emergências, como Leite das Crianças, Luz Fraterna, etc.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Só para quem se interessa pela história do Paraná.

( o texto será reescrito)

História dos parentes políticos do governador Requião.
via grupog23 de Grupo G23 em 03/09/08

Dr. Justiniano de Mello e Silva.
(Militante da Imprensa Nacional)
Todos conhecem o adágio: “Santo de casa não faz milagres”. Pois bem, toda vez que levo ao conhecimento do governador um texto sobre algum de nossos antepassados comuns, ele comenta: “bobagem, além de nós ninguém liga para isso”. E eu guardo os textos que mofam nas gavetas. Dessa vez eu insisto.
Parece que Justiniano, e eu, somos “santos de casa”, e não conseguimos vencer as “Resistências” que condenaram o enigmático Dr. Justiniano ao esquecimento e a incompreensão.
Desta feita, farei o inverso. É obvio que todo bom livro de História trás algum testemunho biográfico ou resenhas sobre personagens da vida nacional, portanto as pessoas se interessam sim, tanto pelo passado, como pela história, muito mais, quando pesa sobre uma dada personalidade o interesse de gerações.

Mas nesse artigo eu escrevo especificamente para quem se interessa pela História da Imprensa no Paraná.

O Dr. Justiniano, não é uma pessoa importante na família e para a família, é uma pessoa importante na história do país, um farol, um militante da imprensa nacional, um etimólogo e filólogo, um especialista em história antiga, com artigos publicados no Recife, em Aracaju, em Curitiba, no Rio de Janeiro, em Porto Alegre, em Córdoba na Argentina. Foi Secretário de Estado da Educação no Paraná, deputado, e declinou de ser o Presidente da Província do Maranhão para onde fora indicado.( ver Maria Nicolas).

Então quem ( além de familiares) nos dá testemunho do saber desse sergipano e curitibano por opção?

Podemos começar por Osvaldo Pilotto, Ernani Costa Straube (Em “Do Licêo de Coritiba ao Colégio Estadual do Paraná”) David Carneiro; deputado Alencar Guimarães (em Anais da Câmara Federal, 1905); Ermelino de Leão, Darío Velozo, Leôncio Correa, Albino Silva, Domingos Nascimento, Silveira Neto, Antonio Braga, Emiliano Perneta, Candido Lopes (proprietário do primeiro jornal do Paraná, (já havia falecido em 1871, portanto o famoso jornal deveria ser dirigido por Jesuíno Lopes, filho de Cândido quando Justiniano ali escreveu); (o Dezenove de Dezembro funcionou até 1897), Rosy de Sá Cardoso, Maria Nicolas ( Cem anos de vida Parlamentar), Julia Wanderley Pretrich, Cecília Westephalen, Temístocles Linhares. No Sergipe o escritor Jeson Barreto, o jornalista Acrísio Torres (Gazeta do Sergipe 31 de Maio de 1977), o historiador Luiz Antonio Barreto, o histórico e famoso, deputado federal Fausto Cardoso (Jornal do Sergipe 16/11/1905) e Rollemberg Dantas ( prestigiado escritor sergipano). Em Pernambuco o famoso e histórico escritor Sylvio Romero que escrevia com Justiniano no jornal “A Crença” do Recife em 1870. No Rio, o célebre Jackson de Figueredo (em “Inquietação Moderna”, 1922, Editora Centro Dom Vital). Em Porto Alegre e Córdoba, fico devendo, infelizmente ainda aguardo correspondência de pesquisa que encomendei. ( ao Centro de Estudos do MERCOSUL e à Biblioteca Publica de Porto Alegre...gauchos preciso de ajuda!).

Dr. Justiniano de Mello e Silva estudou Direito no Recife, e Ciências Sociais em Córdoba na Argentina, (1875). Foi lente de inglês no Ateneu Sergipano, Diretor do Ginásio Paranaense e do Instituto de Educação, Inspetor Geral de Ensino Público, Secretário de Educação no governo de Lamenha Lins, deputado em (4) legislaturas ( bianauais), funcionário do Ministério da Fazenda, Diretoria de Rendas Internas no Rio de Janeiro. Faleceu em Colatina no estado do Espírito Santo. Colaborou com o jornal “A Arte”, um periódico publicado pela Escola de Desenho Arte e Pintura de Antonio Mariano de Lima (1888) onde escrevia com Pâmphilo de Assunpção, Emiliano Perneta e João Pereira Lago. Colaborou com a Revista Azul (1892) de Leôncio Correia, onde em diversos números publicou a serie “O amor materno e a educação dos instintos”. Foi o iniciador da cadeira de Pedagogia no Paraná (Maria Nicolas pg 130). Fundou redatoriou e bem orientou no Paraná, alguns jornais: O 25 de Março (1876); O Paranaense (1879); O Jornal do Comércio (1883); O Sete de Março (1886/89). Além de matérias esparsas deixou livro de poesia; Leis da Educação; Direito Constitucional; História da Revolução no Paraná (1894); Fetichismo e Idolatria; e um tratado filosofico-hitórico ( dois volumes 1400 páginas). Sua mais importante obra foi “Nova Luz Sobre o Passado”, dois volumes, de 700 paginas cada, (Imprensa Nacional, Rio, 1905), cuja obra foi uma das ultimas paixões de Paulo Leminski que a encontrou incompleta na biblioteca do Instituto Neopitagórico.( eu tenho a obra completa).

É Ermelino de Leão, e posteriormente Maria Nicolas que registram sua passagem pela imprensa gaúcha, cujas provas textuais estou pesquisando. Seu diploma da Universidade de Córdoba encontra-se em Curitiba em poder de parentes: “Doutor em Ciências Sociais e Jurídicas, 1875”. Era membro do Colégio Abolicionista Paranaense, cujo discurso histórico está registrado no Boletim do Arquivo Público do Paraná.

Julia Wanderlei ( historiadora) nos conta que foi ele, no comando da educação do estado, que autorizou às mulheres a matrícula no curso “Normal” anteriormente somente reservada aos homens, em resposta a uma solicitação dela, Julia Wanderlei, e de outros professores, como ela, seus ex-alunos (1890? Aqui há uma dificuldade, segundo Ernani Straube em 1890, era inspetor geral de ensino o Padre Alberto José Gonçalves, Justiniano ocupou, pela segunda vez a posição, somente em 1891/92, a primeira em 1876). Foi defensor da Escola Publica.
David Carneiro (que foi deputado numa mesma legislatura que Justiniano) chega a confessar que em dado período, a intelectualidade paranaense não tinha outra fonte sobre a História Universal se não as aulas, a biblioteca e artigos do Dr Justiniano.

Dr. Justiniano foi Fundador do Partido Operário do Paraná, o primeiro partido Operário do Brasil, cujo estatuto foi publicado no jornal Sete de Março de 28 de Junho de 1880 no número 113. (tenho copia do Original e publicarei).

Foi poeta simbolista. Publicando em “O Cenáculo” e recebendo critica consagradora de Andrade Muricy. (Gazeta do Sergipe 15 de Dezembro de 2003). Também pudemos encontrar em Serafim Vieira de Almeida (Antologia dos poetas Sergipanos 1939) pequena biografia de Justiniano. Já o autor Sylvio Romero, em “Parnaso Sergipano”, procurou classificar Justiniano entre os “condoreiros” somando-se a José Jorge de Siqueira e Pedro Moreira.

O mais curioso é a afirmação encontrada no “Diccionário Bibliographico Brazileiro”, edição de 1899, (mil oitocentos e noventa e nove), volume V pagina 273/274 de Augusto Victorino Alves Sacramento Blake, que diz textualmente: “Justiniano de Mello e Silva: Filho do advogado Felix José de Mello e Silva, o antigo secretário de Frei Caneca, na patriótica revolução pernambucana de 1817, e de dona Alexandrina de Mello e Silva (...)”. Embora essa informação seja também assinalada pela historiadora Cecília Westephalen, eu considero uma curiosidade que precisa de melhor investigação pela dificuldade de datas. Eu particularmente acredito que, trata-se do pernambucano Luiz de Mello e Silva, pai de Felix de Mello e Silva, que por sua vez era pai de Justiniano de Mello e Silva. ( há uma publicação da Block, que faz referência a Luis de Mello e Silva, embora eu não a tenha econtrado).

No plano internacional encontrei dois interessantes testemunhos: Em Revista de Domingo, periódico de Aracaju, quatro de Agosto de 1974: em Antigüidades Brasileiras, existe uma referência sobre uma citação dos trabalhos de Justiniano pelo professor austríaco Ludivico Schwenhagen, doutor em Filosofia pela Universidade de Viena, que escreveu em Belém, “História Antiga do Brasil”. Outra noticia curiosa encontramos em “Justiniano de Mello e Silva, Filosofo e Historiador” de autoria do Dr. Luiz Carlos Rollemberg Dantas onde leremos na pagina 262: “Certa vez ouvi, (...) que Oswald Spengler, o grande historiador alemão, já conhecendo o primeiro volume de “Nova Luz Sobre o Passado” mandara procurar por intermédio da Biblioteca Nacional, os volumes seguintes (...)”. Finalmente, há sobre essa obra, um breve estudo (20 páginas) de autoria do grande Farias de Brito.

Para fechar o artigo quero citar as palavras de Osvaldo Pilotto em “100 Anos de Imprensa no Paraná”: “O Dr. Justiniano de Mello (...) era considerado sábio em consideração aos seus vastos conhecimentos filosóficos, sociais e da história. Foi professor e homem de imprensa em sua terra natal. Militou no jornalismo quando residente no Rio Grande do Sul. Teve atuação de destaque como educador na vida paranaense”. (“BIHGEP volume XXIX, 1996 pagina 13 e 14)”.

Não ouso aqui qualquer julgamento de valor sobre a vasta obra de Justiniano, porque somente agora, vou criando embasamento para analisá-la e vou tomando mais contacto com seus textos. Quem sabe no futuro.

Finalmente, ele foi casado com Tereza Paiva de Mello e Silva ( ela natural de Pernambuco) com quem teve nove filhos: Cândido; Adolfo, Ocean, Plutarco; Justino, Wallace, Alfiere e Otacília. Apenas o Cel.Wallace e Dr. Cândido de Mello e Silva ( companheiro de Oswaldo Cruz) permaneceram no Paraná. Dos irmãos de Justiniano ( filhos de Felix) conhecemos apenas os nomes de Martiniano, e Maximiliano de Mello e Silva. Ao voltar para o Sergipe em 1897/98, tornou-se Lente de Filosofia e História Universal no Atheneu Sergipano, onde já fora, anteriormente, Lente de Inglês em 1871. Após rápida passagem pelo interior de Minas Gerais (cidade de José Pedro onde um dos seus netos foi prefeito), faleceu no Espirito Santo ( 1940) na Clinica do Dr Justiniano de Mello e Silva Neto (seu neto, e médico, que também, curiosamente, foi prefeito em Colatina ES).

Uma rápida pesquisa dos nomes que dividiram o legislativo com o Dr Justiniano nos dá uma idéia das suas relações sociais, e do seu prestigio diante da Comunidade Curitibana e Paranaense. Vejamos então:

Biênio 1878/1879:
Antonio Ricardo dos Santos
Enéas de Paula
Bento Florêncio Munhoz
Francisco Portugal
Franco do Valle
Jordão Pedroso
Leocádio Correa
Taborda Ribas (substituído por Justiniano)
Manoel Eufrásio Correa
Manoel Ferreira Ribas Ten. Cel.
Olegário Macedo e outros menos conhecidos (MN pág.129)

Biênio 1882/1883, foram deputados com ele:
Barão do Serro Azul
Santo Andrade
Comendador Araújo
Generoso Marques
Telêmaco Borba
Manoel Eufrásio Correia
Trajano Reis
Frederico Virmond
O Barão de Guarauna ou Guarapuava (Domingos Ferreira Pinto)
E outros menos conhecidos. (MN pág. 141).

Biênio 1896/1897 foram deputados com ele:
Vicente Machado
Alencar Guimarães
Leôncio Correa
Candido Muricy
Frederico Virmond
Francisco de Moura Brito
Lamenha Lins
Benedito Carrão (Gazeta Paranaense)
Almeida Sebrão e outros menos conhecidos. (MN pág.215)

Justiniano “O VELHO” é bisavô, pela linha paterna, do governador Roberto Requião de Mello e Silva.


Wallace Requião de Mello e Silva.
(pesquisou e redigiu para o G 23)

Carnaval é o que?

Carnaval.
Muitas são as definições que encontrei. Todas fazem alusão à festa da colheita, onde se celebra a fecundidade da terra e o fruto do trabalho humano. Xavier Telles, em sua Introdução aos Estudos Sociais, nos diz o seguinte. A festa deriva do culto a uma divindade Dionísio (deus grego dos ciclos vitais e da alegria, da uva e do vinho; ou Baco, (forma romana da mesma divindade) assim também chamada. A mesma divindade com nomes diferentes. Tratava-se de uma festa da uva e do vinho, aonde essas divindades vinham dos céus ou dos mares, com um barco carregado de uvas e bom vinho. As mulheres e homens pisavam a uva, numa dança frenesi. Festejavam puxando um barco com rodas, repleto de vinhos e uvas, ao qual o povo seguia bebendo, e dançando (corço). Segundo Xavier Telles, os latinos (romanos), ao narrar à festa, chamaram-na de festa do Carrus Navalis (Carro Naval: o nosso carro alegórico), donde se origina a palavra carnaval. De Dionísio, origina-se a palavra dionisíaco (há quem diga que vem de Dione, filha de Afrodite) e de Baco, deriva a palavra bacanal, orgia, bebedeira. Sua época e calendário haveria de ser marcada pelas diferentes colheitas através do mundo.
“““ De alguma forma, tal festa associou-se a uma explosão de “alegria irrefreada e irrefletida”, uma válvula de escape a uma sociedade irrefletida e pouco solidária, entendida como opressora, que é confundida então com a ”licença”, um afrouxamento voluntário e social, da moralidade... Com seus conseqüentes resultados nem sempre desejados. Eles soltam a franga.
O sexo, sempre foi visto como veículo da fertilidade humana, no seio da família, escola e proteção do ser nascido, todavia, eu particularmente acho que jamais foi banalizado ao grau, como em nossos dias, onde a uva e o vinho do Carro Navalis, foi substituído pela “fruta” das fêmeas, e o sangue dos inocentes..., sim o sangue de inocentes.
Eu me arrepio quando vejo as autoridades falando em: “use camisinha”, pois com essa frase, eles estão (e darão mil razões para isso) autorizando o sexo, como se fosse um esporte, uma licença pública, uma festa do sexo, um convite social, enfim uma bacanal, ou uma orgia dionisíaca.
Amanhã, passada essa ilusão, muitas meninas e mães chorarão..., muitos jovens enamorados perderão suas ilusões... pais terão dores nas suas cabeças licenciosas.
Que não seja esse o seu caso... Se você concebeu, crie o seu filho.
Eu não gosto de fazer isso, ,mas você precisa ver para sentir e acreditar, que essa alegria e fuzarca pode resultar nisso:



Wallace Req para o G 23.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Carrus Navalis

Carnaval.
Muitas são as definições que encontrei. Todas fazem alusão à festa da colheita, onde se celebra a fecundidade da terra e o fruto do trabalho humano. Xavier Telles, em sua Introdução aos Estudos Sociais, nos diz o seguinte. A festa deriva do culto a uma divindade Dionísio (deus grego dos ciclos vitais e da alegria, da uva e do vinho; ou Baco, (forma romana da mesma divindade) assim também chamada. A mesma divindade com nomes diferentes. Tratava-se de uma festa da uva e do vinho, aonde essas divindades vinham dos céus ou dos mares, com um barco carregado de uvas e bom vinho. As mulheres e homens pisavam a uva, numa dança frenesi. Festejavam puxando um barco com rodas, repleto de vinhos e uvas, ao qual o povo seguia bebendo, e dançando (corço). Segundo Xavier Telles, os latinos (romanos), ao narrar à festa, chamaram-na de festa do Carrus Navalis (Carro Naval: o nosso carro alegórico), donde se origina a palavra carnaval. De Dionísio, origina-se a palavra dionisíaco (há quem diga que vem de Dione, filha de Afrodite) e de Baco, deriva a palavra bacanal, orgia, bebedeira. Sua época e calendário haveria de ser marcada pelas diferentes colheitas através do mundo.
“““ De alguma forma, tal festa associou-se a uma explosão de “alegria irrefreada e irrefletida”, uma válvula de escape a uma sociedade irrefletida e pouco solidária, entendida como opressora, que é confundida então com a ”licença”, um afrouxamento voluntário e social, da moralidade... Com seus conseqüentes resultados nem sempre desejados. Eles soltam a franga.
O sexo, sempre foi visto como veículo da fertilidade humana, no seio da família, escola e proteção do ser nascido, todavia, eu particularmente acho que jamais foi banalizado ao grau, como em nossos dias, onde a uva e o vinho do Carro Navalis, foi substituído pela “fruta” das fêmeas, e o sangue dos inocentes..., sim o sangue de inocentes.
Eu me arrepio quando vejo as autoridades falando em: “use camisinha”, pois com essa frase, eles estão (e darão mil razões para isso) autorizando o sexo, como se fosse um esporte, uma licença pública, uma festa do sexo, um convite social, enfim uma bacanal, ou uma orgia dionisíaca.
Amanhã, passada essa ilusão, muitas meninas e mães chorarão..., muitos jovens enamorados perderão suas ilusões... pais terão dores nas suas cabeças licenciosas.
Que não seja esse o seu caso... Se você concebeu, crie o seu filho.
Wallace Req para o G 23.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Aviso Importante

O blog GRUPO G23 tem hoje 200 postagens, por favor navegue no blog.

Aviso Importante;

O Blog GRUPO23DEOUTUBRO tem hoje 261 postagens ( títulos). Navegue no Blog.

Deputado do Paraná (PMDB) defende interesses do estado.

O deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) e o secretário de Estado da Saúde, Gilberto Martin, reuniram-se ontem em Curitiba com os gestores da saúde dos 399 municípios paranaenses para discutir um calendário de ações objetivando garantir a continuidade do repasse de cerca de R$ 260 milhões, ao ano, oriundos do DPVAT (Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre).

Segundo Rocha Loures, que é membro da Frente Parlamentar da Saúde, a edição da MP 451/08, em vigor desde 22 de dezembro do ano passado, estabelece que os hospitais conveniados devam atender pacientes acidentados apenas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e não mais pelo seguro DPVAT. Por causa da medida, os hospitais do Paraná deixarão de receber ao longo do ano R$ 260 milhões.

O parlamentar explica que, anteriormente, um acidentado era atendido em qualquer hospital e podia requerer o ressarcimento das despesas via DPVAT, recebendo tratamento de paciente particular. Com a edição da MP, somente pacientes atendidos em hospitais particulares poderão ser ressarcidos. Quem for socorrido nos demais hospitais, públicos e filantrópicos, receberá atendimento pelo SUS.

“Os hospitais públicos e filantrópicos não podem deixar de existir”, reagiu Rocha Loures, ao dizer que “a MP 451/08 permite que o Estado socialize os prejuízos na saúde e privatize os lucros decorrentes do seguro compulsório, que vão diretamente para o caixa das seguradoras privadas”, criticou o parlamentar.

O deputado do Paraná sugeriu que os gestores municipais e estaduais de saúde e os próprios prefeitos organizem um abaixo-assinado com a reivindicação da manutenção dos recursos. Ele se comprometeu a levar o questionamento ao presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), e ao próprio relator da MP 451/08, deputado João Leão (PP-BA). “Tenho certeza que essa é a uma bandeira de luta que unificará toda a bancada paranaense”, afirmou Rocha Loures.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Nosso Ideal... uma icógnita



O cristianismo é a base real para a integração das Nações Cristãs, na América de lingua Latina. Um Bloco Solidário e Econômico.

Spider Net do G 23


A rede do G23 na internet
via grupog23 de Grupo G23 em 01/09/08

O G 23 esta transformando o Governador do Paraná em um Homem Aranha no sentido real do termo. Nossa Spider Net (rede de aranha) nesse mês de Agosto (1 to31) incrementou 32 cidades do Brasil e cinco países. Vejam vocês como a boa vontade faz milagres. Com humildade, voluntariamente, sempre lembrando que não somos Porta Voz do governador, mas apenas seus fãs, vamos fazendo o nosso "Trabalhinho" e curtindo os "Frutinhos". Saborosos todavia.

Wallace Requião de Mello e Silva.
Para o G 23 de Outubro.