sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Crime covarde e premeditado.

CRIME PREMEDITADO
via grupog23 de Grupo G23 em 06/09/08

Aborto crime premeditado.

Eu não sei o porquê a TV Educativa do Paraná, insiste em veicular, colocando no ar programas da Cultura de São Paulo. A Fundação Padre Anchieta, mantenedora da Cultura, em São Paulo, esconde por detrás deste ícone do catolicismo brasileiro, o Padre Anchieta, um grupo ideológico que nada tem com o catolicismo, ou com o cristianismo, na verdade naquela emissora de TV escondem-se bem mais de uma centena de inimigos declarados da Igreja e do cristianismo. Assim, enquanto aqui no Paraná, procuramos dar um norte, ou melhor, expressar o norte religioso do povo Paranaense, sistematicamente, a Cultura tenta criar um contraponto, desmerecer, ou tergiversar a ideologia aqui professada. Uma ideologia pró vida, e pró responsabilidade. E o fazem à custa do dinheiro do povo do Paraná, sim, porque o sinal via satelite é pago pelo povo do Paraná.
Se a TV Cultura deseja cobrir com seu sinal, todo o território nacional, o faça com o dinheiro dos paulistas, não com o nosso dinheiro.
Hoje pela manhã, 31 de Agosto vejo a franca e aberta defesa da legalização do aborto, na Tv publica do Paraná, repetindo sinal da Cultura de São Paulo, para todo o Brasil. Somente esse fato já denuncia que a Fundação Padre Anchieta deveria ter outro nome, mais de acordo com a ideologia que professa, que certamente não é a cristã. Sendo bem duro, quem defende o aborto, deveria ser abortado, pois como um veneno humano propaga a ideologia da morte,... Esses sujeitos de direitos, que nasceram porque ninguém se antepôs aos seus projetos de vida, suas mães e pais, não procuraram um “abortivo”, e não os inviabilizaram, querem agora, em nome da licença sexual, matar, para que se livrem do problema “imaginário” (eugenia, risco de vida das mães, violência sexual... tudo para esconder a ‘sem-vergonhice’ que vivemos, e a irresponsabilidade que temos diante de nossos atos sexuais), ou seja, os “vivos”, no seu egoísmo, querem impedir a “concorrência”, manter suas vidas sexuais irresponsáveis, à custa da vida de inocentes. Colocam uma mulher, a dizer que o corpo da mulher pertence à mulher, ora mais isso não diz respeito ao homem ou a mulher, que esta em formação em seu ventre. Essas vidas, dos nenens não fazem parte do corpo da mulher, como muito bem explica o medico João Mohana, em sua obra “Sexualidade Humana”. Se a mulher é dona de seu corpo, que o use com dignidade, não se ofereça irresponsavelmente, não faça de seu corpo um parque de diversões, procure saber a utilidade e conveniência social do casamento, saber, e se conscientizar que ela, só tem direitos sobre o seu corpo porque nasceu, apercebam-se, ela e o homem em relação, que a vida gerada obriga em responsabilidade diante dos homens e diante de Deus, e que abortar a vida, é tão grade violência como matar em assalto, pois é a clara solução egoística do caminho mais fácil, da morte provocada, em nome de uma injustiça supostamente sofrida. ( como se condenar um inocente e mata-lo com requintes de perversidade, intencionalidade, planejamento, contrato e violência requintada, não fosse uma injustiça ainda maior).
Depois a culpa passa a corroer o coração da mulher, e o faz com vagar, sutil e dolorosa caminhada, ate que vinte anos depois, ela virá em busca de ajuda psicológica, pois teme o castigo de si para consigo. O instinto materno cobra o filho, a filha, e adoece o coração da mãe homicida.

Wallace Requião de Mello e Silva.



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