Ou você quer essa opção?
Opção Sexual?
É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato ( CF Dos Direitos e Garantias Individuais, IV)
Abomino e desprezo a mentira, porém amo a tua lei. Salmo 119:
Vamos por partes.
Onde quer que eu vá, encontro alguém, jovem ou velho, homem ou mulher, muitas vezes estão inchados de soberba defendendo a livre opção sexual. O fazem automaticamente sem nunca, em momento algum, terem meditado sobre o assunto.
Em princípio falta reflexão.
A Infortunistica é uma ciência. Ela estuda o infortúnio, o acidente. Quem esta acompanhando o desenrolar das investigações do acidente aéreo em Congonhas, São Paulo, deverá ter notado que os técnicos falam em uma seqüência de fatos, os “desorganizadores’ (descuidos) que acabam, quando somados, resultando em uma catástrofe. Assim, como há os desorganizadores, também há os “organizadores”, medidas que ordenadas, evitam as catástrofes. Ordenam prudentemente os fatos.
As Regras.
Posto assim, você já entendeu que há organizadores da Sociedade, como há desorganizadores da Sociedade. Em Psicologia, conhecemos os ordenadores instintivos e os desordenadores instintivos eles visam à preservação da vida. Para Rolando Toro, psicólogo argentino, há as atitudes estruturantes ou integradoras, e desestruturantes, ou dispersadoras.
Ficamos por aqui.
Guarde essa idéia, para entender ao fim, a desordem sexual e sua conseqüência na Sociedade.
O Instinto sadio.
A Ordenação do instinto e do apetite sexual é um dos capítulos mais estudados da ciência psicológica. Hoje os profissionais abandonaram esse sólido cabedal científico acumulado em mais de trinta anos de pesquisa, para ousar, em campos nebulosos, que refletem em primeiro lugar, a própria desordem da ciência psicológica.
O Hedonismo na Sociedade.
Precisamos entender o que é o hedonismo. É uma ideologia, que nos apregoa que se algo nos dá prazer, é bom. Como o sexo nos dá prazer, ele é bom, independente da forma de sua expressão. Isso segundo os hedonistas. Assim, se o indivíduo é sádico e tem prazer em machucar os outros, isso é bom. Se o masoquista, oposto ao sádico, sente prazer em sofrer, isso é bom. O ideal, para o ideólogo hedonista, seria encontrar o sádico com o mesoquista, para que não houvesse na relação um “queixoso”. Um gosta de bater, o outro de apanhar, nenhum se queixa. Não havendo queixa, para eles não há “doença”. Assim, vejam vocês, o necrófilo, sentindo o prazer no ato sexual com cadáveres, em liberdade de opção sexual (posto que o companheiro esteja bem morto e não pode queixar-se), isso seria bom. Acontece que o sádico, em alto grau de comprometimento, pode matar, para depois manter relações com o cadáver quentinho, isso, também, para os hedonistas seria bom, principalmente se o coadjuvante for masoquista e houver desejado a própria morte. Entendem a loucura disso tudo? Mas já não o seria lícito, como veremos para a ciência do Direito. Todavia como o Direito também perdeu sua base natural, sendo consuetudinário, logo, logo, se curvará, e aceitará algum tipo de violência ao próximo, (caso do aborto, por exemplo) em nome da “Opção sexual”
É o caso do Aborto. Quando em nome da livre expressão do viver a sexualidade, nos achamos no direito de matar.
Opção livre.
Se você esta me entendendo, entenda que, por hipótese, no caso do aborto, optamos então pela licenciosidade, vamos supor, e matomos os frutos de nossa licença. Fácil, não é? Vivo, ou vivemos a nossa irresponsabilidade sexual, e matomos os nosso filhos.
Você esta percebendo onde quero chegar? O prazer como meta sexual, justifica todos os meios de obtê-lo. Essa licença pode assim, desorientar o apetite sexual, por exemplo, e desorientá-lo para as crianças, e temos assim o pedófilo (que é na maioria das vezes homossexualismo com desvio de tempo). Ou, pode desorientar para o sexo com animais, e temos os “bestiais”, ou para os velhos, e temos os gerontófilos. Desorientar para pessoas do mesmo sexo, e temos os homossensuais (que vulgarmente se diz: homossexuais).
O sado-masoquismo (psicopatia) é um componente flagrante de toda a relação homossexual. Não vou discutir, pois é evidente.
O sexo sem função, e o erotismo como meta.
O sexo sem sua função torna-se “ ideologicamente infértil”, assim torna-se licença, esporte, lazer, passa tempo, necessidade difusa, e acaba se desvinculando do objeto ( sofrendo desvio de gênero (homem ou mulher) de espécie (humanos e animais) e de tempo ( idade do objeto: jovens, velhos, crianças). Então, você, sem reflexão, começa a defender a “beleza” de uma relação homossexual, mas não testemunha o drama dessa desordem.
Não pensa que, uma vez aceito o principio hedonista, logo estaremos defendendo bissexuais, e você já haverá de ter que defender e aceitar, uniões estáveis de três indivíduos, dois homens e uma mulher por exemplo. Ou, poli-sexuais, quatro, cinco, seis. Ou, ainda, relações de uma mulher e uma criança, ou duas mulheres e um cachorro, etc., etc., etc. Tudo em nome da livre opção e do direito de ser feliz. Todos eles fazem opções sexuais. Desviadas do organizador instintivo.
Você entende?
Não é ainda suficiente para você entender? Você não concorda? Você quer se convencer que a aceitação social de dois homens e duas mulheres em “erotismo, unidos em nome do prazer (uma vez que eles professam aos quatro ventos que são normais), lhes dá o direito, e justifica o exercer sua opção. Então o que os diferencia dos pedófilos, e dos bestiais, ou dos promíscuos? No entanto você não vê a outra face da moeda.
Por outro lado você, que os defende, quer proibir, por exemplo, a união múltipla promiscua, necrófilas, pedófilas, (um cadáver guardado em casa por meses a fio, em?... que tal?) e bestiais. Ou tudo, ou nada. Acontece que isso derruba o conceito de família, que passa agora, a ser um núcleo erótico, não mais um núcleo fértil de vínculos sanguíneos e vínculos com a prole.
Então, o que você quer?
Você dirá, em sua defesa, que desde que haja mutuo consentimento e idade suficiente para responder civilmente? Que mal há na livre opção? Engraçado, quando você defende o aborto, que é uma violência a vida de um inocente, você despreza a liberdade e o direito à vida daquele ser. O direito de “vir a ser”, sua viabilidade pela vida, e aproveitando-se de sua imaturidade de responder, por si, responsavelmente e civilmente (ele não veio à Luz) você autoriza a morte de um próximo, por conveniência, por egoísmo, por irresponsabilidade, por “liberdade”, e esquece que esse crime de homicídio, tem por base justamente a “Livre Opção do Uso do Sexo”, um sexo, antes de tudo, assassino. Esse é só o primeiro passo. Tudo porque negamos que há uma ordem moral no uso da sexualidade.
Os animais também têm ordenadores.
Os animais também têm instintos. E a genética, possui um organizador, que orienta a vida. Quebramos recentemente esse organizador, e quebraremos, por conseqüência, o organizador instintivo das espécies. Pela experiência estamos quebrando os Ordenadores do instinto dos animais. Ora, quando ocorrer àquela desordem instintiva das espécies, os porcos no cio, correrão atrás de nossas crianças para copular (eles adquiriram a livre opção). Os cavalos deixarão o campo, e virão atrás de nossas mulheres. Os elefantes se “apaixonarão” pelos passarinhos. Os peixes, sairão das águas, para copular com os homens. Isso, muito remotamente, já eram preocupação dos filósofos, que alertavam com “Parábolas” ou “Mitos”, com as imagens intuitivas de Sereias (homens e peixes), de Centauros (homens e Cavalos), de Minotauros (homens e Touros), de Esfinges (homens e diversos animais), de Pans (homens com bodes), etc. A trangênia, quebrando o organizador natural da genética, tem cruzado seres de espécies diferente (tem realizado a “bestialidade” de laboratório), realizando em outros seres vivos, o ideal do homossexualismo, o pansexualismo da livre opção, (a quebra da orientação sexual em detrimento da defesa da Vida) ou como também é chamado, e pode ser por nós entendido, como a sodomia, o vicio da Sodoma Bíblica que foi destruída, vocês devem lembrar pela desordem de sua natureza sexual, refletida é claro na desordem da natureza. ( para explicar esse pormenor, ou seja a desordem das relações sexuais desordenam a natureza como um todo, eu preciso escrever um livro e vocês ficarão horrorizados com as conseqüências).
A desordem como meta.
O ideal “desordenador” da vida, que já estamos vivendo, é flagrante, e a soma de suas seqüências estará levando a humanidade para uma catástrofe.
O “Norte” de toda a sensualidade e sexualidade é a fertilidade, e a conseqüente responsabilidade cooperada da vida para com a liberdade humana do querer bem ao próximo (incluindo a prole), que de tão custosa, tem como veículo de expressão, e pagamento, algum prazer. Não houvesse esse veículo de aproximação, os homens egoístas como são, não teriam filhos. Como se, igualmente, se não houvesse a dor, os homens mutilariam os seus membros. Então o prazer esta a serviço, um serviço secundário, na estratégia da vida, pela sua perpetuação. Essa estratégia se organiza, na nossa espécie, em sexo, ou seja, no apetite sexual orientado pela fertilidade do homem pela mulher e da mulher pelo homem.
Há sexo entre dois homens?
Quando dois homens e ou duas mulheres, se encontram em erotismo, não há sexo. Há erotismo, há hedonismo. Só há sexo quando o sexo masculino, e o feminino se encontram. Assim, anatomicamente, os homens diferem das mulheres, externa e internamente.
Diferenças gritantes diferem os dois únicos gêneros da espécie humana, o masculino e o feminino.
Genitais diferenciados, útero, ovário, mamas, na mulher. Testículos, pênis, no homem. Os gametas, masculino e feminino, se diferem radicalmente. O espermatozoide, no homem, parece um girino, por isso (espermato = semente e zoide = animal) ele se movimenta por conta própria, e são produzidos, todos os dias aos milhares.
Os óvulos, na mulher (óvulo, = ovo) são produzidos mensalmente, em numero reduzido, é esférico, não tem movimento próprio, e se movimenta conduzido e impulsionado pelos movimentos dos órgãos internos da mulher. Não para aí, na cinta cromossoma (soma = corpo) (cromo = cor), ou seja, os corpúsculos genéticos que puderam ser coloridos, nos primórdios da ciência genética, são também profunda e flagrantemente diferentes, no homem e na mulher. Assim, em qualquer célula humana, há uma diferença tão gritante, ou mais gritante, entre o homem e a mulher, do que na diferença anatômica dos sexos. Está entendido isso?
Prazer!
Mas se o prazer sexual é a meta da felicidade humana, como querem, e defendem inclusive psicólogos de hoje, a mentira assim posta, nega essas diferenças, e nega sua função intrínseca, e as substitui pelo prazer. O sexo já não tem vínculo com o Gênero. Assim se o indivíduo se apaixona no âmago de sua patologia, por uma mulher de borracha, um vibrador, um robô, um computador, outro indivíduo do mesmo sexo, ele estará apto a defender a sua “livre opção sexual”, tanto como Calígula sendo Imperador em Roma, no auge de sua loucura, se achava no direito de ter relações com animais, ou crianças, ou grupos, ou pessoas do mesmo sexo, etc. ele estará exercendo a sua livre opção.
Lições.
Nossos antigos, ao nos legar a Historia e o relato de Sodoma e Gomorra nos ensinavam a prever, as conseqüências do homossensualismo. Os homossensuais existem há milênios, como também existem os homicidas passionais, os mal formados geneticamente, e outros desvios, visíveis ou invisíveis, porém, sua existência, embora aceita, nãos os legitima.
Liberdade não é uma opção, é uma garantia coletiva.
A Liberdade de opção que nós temos única possível é a liberdade de escolher entre os ordenadores, e os desordenadores de Deus. As desordens de uma Família, sociedade vital, natural, anterior as Sociedades Ordenadas, se, agora, a “nova” família for fundada no hedonismo, é tamanha a conseqüência, que a Sociedade como um todo ruirá.
Assim os mais diversos autores, inimigos ou amigos da Família (Homem, mulher e seus filhos), ao considerarem a Sociedade Doméstica, nunca, em tempo algum, negaram o seu papel fundamental como célula social, também, em tempo algum os homens desistiram de desordená-la ou reordená-la. Nisso tem se constituído as lutas da sociedade.
O que nós verdadeiramente queremos?
Queremos tijolos sólidos, que são as famílias enquanto instituição natural, na construção da Vida Humana e da sociedade, ou nós as queremos esfarinhando-se.
Ora, se esses tijolos esfarelam, toda a construção começa a ruir. A vida, no que é humana, e no que é animal, começa a ruir.
Estudar é prevenir.
No caso do acidente de Guarulhos, os peritos, procuram desesperadamente a seqüência de desordenadores, para tecer um procedimento ordenador, mais eficiente, para, se possível for, evitar outras catástrofes semelhantes. Urge que os profissionais de saúde retomem a peritagem dos desordenadores dos instintos, (medo neurótico à fertilidade, por exemplo) para que se possa recuperar a ordem natural, o sexo, o bom e fértil sexo entre homem e mulher.
O Ordenamento de Deus.
Sem ser piegas, é preciso lembrar: Não pecarás contra a Castidade. Esse é um ordenador, imperativo, nada sutil da Vida Sexual. Seu oposto, sua inversão, denuncia pó si só, grita e nos alerta. Diz ele: pecarás contra a castidade, com todos os seus vícios, em busca de uma satisfação insaciável, sem respeito ás relações afetiva, familiar, jurídica e social, por “Livre Opção” de uma satisfação doentia, narcísica (em espelho), nunca atingida. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. Quem não tem, aguarde que um animal comece a te perseguir na rua, que outro seja tomado de paixão sexual repentina por uma criança, que seu vizinho se esconda nos cemitérios esperando um novo cadáver, que seu irmão bata à sua porta para fazer “amor” contigo, ou que sua mulher companheira e amiga, mãe, te abandone para ir viver com outra, ou outras, ou que tua filha traga o “casal” de amigos, que há fará feliz, para dentro de sua casa e de sua vida. Se a AIDS é uma desordem das defesas físicas (imunidade orgânica) dos indivíduos, ela teve origem incontestável na desordem das “Defesas Morais” (imunidade social). Teve origem no conseqüente e arbitrário uso irrestrito do sexo, das experiências genéticas e imunológicas em busca da quebra dos padrões tradicionais (quebra dos códigos de defesa) e dizem sim elas dizem que em principio, tiveram origem no sexo com animais. Experiências tais como a gonorréia, obtida em cachorros, e a AIDS, obtida de macacos, tiveram origem no sexo com animais. É mole ou quer mais?
É suficiente?
Ou você me dirá. Mas essas coisas sempre existiram. Elas existiam sim e nós a combatíamos. Elas desordenavam e nos reordenávamos. Agora, nos acovardamos. Elas existem em cada vez maior numero, demonstrando cada vez maior desordem, e nós não as reordenamos. E se simples fato de existirem já as justifica, então nunca mais me fale em violência, pois elas, as violências, também sempre existiram, e como seu numero aumenta a cada ano, devemos aceita-la covardemente, como “natural” do gênero humano, pois o primeiro violentado, me desculpem, é o próprio Deus. Escarramos em sua cara e esperamos Dele carinhos. Somos umas gracinhas. E se podemos, ou achamos que temos o direito de violentar crianças inocentes pelo aborto em nome da “liberdade sexual”, porque haveríamos de esperar que, nós, que não somos tão inocentes, haveríamos de escapar da violência futura, conseqüência de nossas próprias violências à Vida e a Sociedade?
Wallace Requião de Mello e Silva.
Psicólogo.
É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato ( CF Dos Direitos e Garantias Individuais, IV)
Abomino e desprezo a mentira, porém amo a tua lei. Salmo 119:
Vamos por partes.
Onde quer que eu vá, encontro alguém, jovem ou velho, homem ou mulher, muitas vezes estão inchados de soberba defendendo a livre opção sexual. O fazem automaticamente sem nunca, em momento algum, terem meditado sobre o assunto.
Em princípio falta reflexão.
A Infortunistica é uma ciência. Ela estuda o infortúnio, o acidente. Quem esta acompanhando o desenrolar das investigações do acidente aéreo em Congonhas, São Paulo, deverá ter notado que os técnicos falam em uma seqüência de fatos, os “desorganizadores’ (descuidos) que acabam, quando somados, resultando em uma catástrofe. Assim, como há os desorganizadores, também há os “organizadores”, medidas que ordenadas, evitam as catástrofes. Ordenam prudentemente os fatos.
As Regras.
Posto assim, você já entendeu que há organizadores da Sociedade, como há desorganizadores da Sociedade. Em Psicologia, conhecemos os ordenadores instintivos e os desordenadores instintivos eles visam à preservação da vida. Para Rolando Toro, psicólogo argentino, há as atitudes estruturantes ou integradoras, e desestruturantes, ou dispersadoras.
Ficamos por aqui.
Guarde essa idéia, para entender ao fim, a desordem sexual e sua conseqüência na Sociedade.
O Instinto sadio.
A Ordenação do instinto e do apetite sexual é um dos capítulos mais estudados da ciência psicológica. Hoje os profissionais abandonaram esse sólido cabedal científico acumulado em mais de trinta anos de pesquisa, para ousar, em campos nebulosos, que refletem em primeiro lugar, a própria desordem da ciência psicológica.
O Hedonismo na Sociedade.
Precisamos entender o que é o hedonismo. É uma ideologia, que nos apregoa que se algo nos dá prazer, é bom. Como o sexo nos dá prazer, ele é bom, independente da forma de sua expressão. Isso segundo os hedonistas. Assim, se o indivíduo é sádico e tem prazer em machucar os outros, isso é bom. Se o masoquista, oposto ao sádico, sente prazer em sofrer, isso é bom. O ideal, para o ideólogo hedonista, seria encontrar o sádico com o mesoquista, para que não houvesse na relação um “queixoso”. Um gosta de bater, o outro de apanhar, nenhum se queixa. Não havendo queixa, para eles não há “doença”. Assim, vejam vocês, o necrófilo, sentindo o prazer no ato sexual com cadáveres, em liberdade de opção sexual (posto que o companheiro esteja bem morto e não pode queixar-se), isso seria bom. Acontece que o sádico, em alto grau de comprometimento, pode matar, para depois manter relações com o cadáver quentinho, isso, também, para os hedonistas seria bom, principalmente se o coadjuvante for masoquista e houver desejado a própria morte. Entendem a loucura disso tudo? Mas já não o seria lícito, como veremos para a ciência do Direito. Todavia como o Direito também perdeu sua base natural, sendo consuetudinário, logo, logo, se curvará, e aceitará algum tipo de violência ao próximo, (caso do aborto, por exemplo) em nome da “Opção sexual”
É o caso do Aborto. Quando em nome da livre expressão do viver a sexualidade, nos achamos no direito de matar.
Opção livre.
Se você esta me entendendo, entenda que, por hipótese, no caso do aborto, optamos então pela licenciosidade, vamos supor, e matomos os frutos de nossa licença. Fácil, não é? Vivo, ou vivemos a nossa irresponsabilidade sexual, e matomos os nosso filhos.
Você esta percebendo onde quero chegar? O prazer como meta sexual, justifica todos os meios de obtê-lo. Essa licença pode assim, desorientar o apetite sexual, por exemplo, e desorientá-lo para as crianças, e temos assim o pedófilo (que é na maioria das vezes homossexualismo com desvio de tempo). Ou, pode desorientar para o sexo com animais, e temos os “bestiais”, ou para os velhos, e temos os gerontófilos. Desorientar para pessoas do mesmo sexo, e temos os homossensuais (que vulgarmente se diz: homossexuais).
O sado-masoquismo (psicopatia) é um componente flagrante de toda a relação homossexual. Não vou discutir, pois é evidente.
O sexo sem função, e o erotismo como meta.
O sexo sem sua função torna-se “ ideologicamente infértil”, assim torna-se licença, esporte, lazer, passa tempo, necessidade difusa, e acaba se desvinculando do objeto ( sofrendo desvio de gênero (homem ou mulher) de espécie (humanos e animais) e de tempo ( idade do objeto: jovens, velhos, crianças). Então, você, sem reflexão, começa a defender a “beleza” de uma relação homossexual, mas não testemunha o drama dessa desordem.
Não pensa que, uma vez aceito o principio hedonista, logo estaremos defendendo bissexuais, e você já haverá de ter que defender e aceitar, uniões estáveis de três indivíduos, dois homens e uma mulher por exemplo. Ou, poli-sexuais, quatro, cinco, seis. Ou, ainda, relações de uma mulher e uma criança, ou duas mulheres e um cachorro, etc., etc., etc. Tudo em nome da livre opção e do direito de ser feliz. Todos eles fazem opções sexuais. Desviadas do organizador instintivo.
Você entende?
Não é ainda suficiente para você entender? Você não concorda? Você quer se convencer que a aceitação social de dois homens e duas mulheres em “erotismo, unidos em nome do prazer (uma vez que eles professam aos quatro ventos que são normais), lhes dá o direito, e justifica o exercer sua opção. Então o que os diferencia dos pedófilos, e dos bestiais, ou dos promíscuos? No entanto você não vê a outra face da moeda.
Por outro lado você, que os defende, quer proibir, por exemplo, a união múltipla promiscua, necrófilas, pedófilas, (um cadáver guardado em casa por meses a fio, em?... que tal?) e bestiais. Ou tudo, ou nada. Acontece que isso derruba o conceito de família, que passa agora, a ser um núcleo erótico, não mais um núcleo fértil de vínculos sanguíneos e vínculos com a prole.
Então, o que você quer?
Você dirá, em sua defesa, que desde que haja mutuo consentimento e idade suficiente para responder civilmente? Que mal há na livre opção? Engraçado, quando você defende o aborto, que é uma violência a vida de um inocente, você despreza a liberdade e o direito à vida daquele ser. O direito de “vir a ser”, sua viabilidade pela vida, e aproveitando-se de sua imaturidade de responder, por si, responsavelmente e civilmente (ele não veio à Luz) você autoriza a morte de um próximo, por conveniência, por egoísmo, por irresponsabilidade, por “liberdade”, e esquece que esse crime de homicídio, tem por base justamente a “Livre Opção do Uso do Sexo”, um sexo, antes de tudo, assassino. Esse é só o primeiro passo. Tudo porque negamos que há uma ordem moral no uso da sexualidade.
Os animais também têm ordenadores.
Os animais também têm instintos. E a genética, possui um organizador, que orienta a vida. Quebramos recentemente esse organizador, e quebraremos, por conseqüência, o organizador instintivo das espécies. Pela experiência estamos quebrando os Ordenadores do instinto dos animais. Ora, quando ocorrer àquela desordem instintiva das espécies, os porcos no cio, correrão atrás de nossas crianças para copular (eles adquiriram a livre opção). Os cavalos deixarão o campo, e virão atrás de nossas mulheres. Os elefantes se “apaixonarão” pelos passarinhos. Os peixes, sairão das águas, para copular com os homens. Isso, muito remotamente, já eram preocupação dos filósofos, que alertavam com “Parábolas” ou “Mitos”, com as imagens intuitivas de Sereias (homens e peixes), de Centauros (homens e Cavalos), de Minotauros (homens e Touros), de Esfinges (homens e diversos animais), de Pans (homens com bodes), etc. A trangênia, quebrando o organizador natural da genética, tem cruzado seres de espécies diferente (tem realizado a “bestialidade” de laboratório), realizando em outros seres vivos, o ideal do homossexualismo, o pansexualismo da livre opção, (a quebra da orientação sexual em detrimento da defesa da Vida) ou como também é chamado, e pode ser por nós entendido, como a sodomia, o vicio da Sodoma Bíblica que foi destruída, vocês devem lembrar pela desordem de sua natureza sexual, refletida é claro na desordem da natureza. ( para explicar esse pormenor, ou seja a desordem das relações sexuais desordenam a natureza como um todo, eu preciso escrever um livro e vocês ficarão horrorizados com as conseqüências).
A desordem como meta.
O ideal “desordenador” da vida, que já estamos vivendo, é flagrante, e a soma de suas seqüências estará levando a humanidade para uma catástrofe.
O “Norte” de toda a sensualidade e sexualidade é a fertilidade, e a conseqüente responsabilidade cooperada da vida para com a liberdade humana do querer bem ao próximo (incluindo a prole), que de tão custosa, tem como veículo de expressão, e pagamento, algum prazer. Não houvesse esse veículo de aproximação, os homens egoístas como são, não teriam filhos. Como se, igualmente, se não houvesse a dor, os homens mutilariam os seus membros. Então o prazer esta a serviço, um serviço secundário, na estratégia da vida, pela sua perpetuação. Essa estratégia se organiza, na nossa espécie, em sexo, ou seja, no apetite sexual orientado pela fertilidade do homem pela mulher e da mulher pelo homem.
Há sexo entre dois homens?
Quando dois homens e ou duas mulheres, se encontram em erotismo, não há sexo. Há erotismo, há hedonismo. Só há sexo quando o sexo masculino, e o feminino se encontram. Assim, anatomicamente, os homens diferem das mulheres, externa e internamente.
Diferenças gritantes diferem os dois únicos gêneros da espécie humana, o masculino e o feminino.
Genitais diferenciados, útero, ovário, mamas, na mulher. Testículos, pênis, no homem. Os gametas, masculino e feminino, se diferem radicalmente. O espermatozoide, no homem, parece um girino, por isso (espermato = semente e zoide = animal) ele se movimenta por conta própria, e são produzidos, todos os dias aos milhares.
Os óvulos, na mulher (óvulo, = ovo) são produzidos mensalmente, em numero reduzido, é esférico, não tem movimento próprio, e se movimenta conduzido e impulsionado pelos movimentos dos órgãos internos da mulher. Não para aí, na cinta cromossoma (soma = corpo) (cromo = cor), ou seja, os corpúsculos genéticos que puderam ser coloridos, nos primórdios da ciência genética, são também profunda e flagrantemente diferentes, no homem e na mulher. Assim, em qualquer célula humana, há uma diferença tão gritante, ou mais gritante, entre o homem e a mulher, do que na diferença anatômica dos sexos. Está entendido isso?
Prazer!
Mas se o prazer sexual é a meta da felicidade humana, como querem, e defendem inclusive psicólogos de hoje, a mentira assim posta, nega essas diferenças, e nega sua função intrínseca, e as substitui pelo prazer. O sexo já não tem vínculo com o Gênero. Assim se o indivíduo se apaixona no âmago de sua patologia, por uma mulher de borracha, um vibrador, um robô, um computador, outro indivíduo do mesmo sexo, ele estará apto a defender a sua “livre opção sexual”, tanto como Calígula sendo Imperador em Roma, no auge de sua loucura, se achava no direito de ter relações com animais, ou crianças, ou grupos, ou pessoas do mesmo sexo, etc. ele estará exercendo a sua livre opção.
Lições.
Nossos antigos, ao nos legar a Historia e o relato de Sodoma e Gomorra nos ensinavam a prever, as conseqüências do homossensualismo. Os homossensuais existem há milênios, como também existem os homicidas passionais, os mal formados geneticamente, e outros desvios, visíveis ou invisíveis, porém, sua existência, embora aceita, nãos os legitima.
Liberdade não é uma opção, é uma garantia coletiva.
A Liberdade de opção que nós temos única possível é a liberdade de escolher entre os ordenadores, e os desordenadores de Deus. As desordens de uma Família, sociedade vital, natural, anterior as Sociedades Ordenadas, se, agora, a “nova” família for fundada no hedonismo, é tamanha a conseqüência, que a Sociedade como um todo ruirá.
Assim os mais diversos autores, inimigos ou amigos da Família (Homem, mulher e seus filhos), ao considerarem a Sociedade Doméstica, nunca, em tempo algum, negaram o seu papel fundamental como célula social, também, em tempo algum os homens desistiram de desordená-la ou reordená-la. Nisso tem se constituído as lutas da sociedade.
O que nós verdadeiramente queremos?
Queremos tijolos sólidos, que são as famílias enquanto instituição natural, na construção da Vida Humana e da sociedade, ou nós as queremos esfarinhando-se.
Ora, se esses tijolos esfarelam, toda a construção começa a ruir. A vida, no que é humana, e no que é animal, começa a ruir.
Estudar é prevenir.
No caso do acidente de Guarulhos, os peritos, procuram desesperadamente a seqüência de desordenadores, para tecer um procedimento ordenador, mais eficiente, para, se possível for, evitar outras catástrofes semelhantes. Urge que os profissionais de saúde retomem a peritagem dos desordenadores dos instintos, (medo neurótico à fertilidade, por exemplo) para que se possa recuperar a ordem natural, o sexo, o bom e fértil sexo entre homem e mulher.
O Ordenamento de Deus.
Sem ser piegas, é preciso lembrar: Não pecarás contra a Castidade. Esse é um ordenador, imperativo, nada sutil da Vida Sexual. Seu oposto, sua inversão, denuncia pó si só, grita e nos alerta. Diz ele: pecarás contra a castidade, com todos os seus vícios, em busca de uma satisfação insaciável, sem respeito ás relações afetiva, familiar, jurídica e social, por “Livre Opção” de uma satisfação doentia, narcísica (em espelho), nunca atingida. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. Quem não tem, aguarde que um animal comece a te perseguir na rua, que outro seja tomado de paixão sexual repentina por uma criança, que seu vizinho se esconda nos cemitérios esperando um novo cadáver, que seu irmão bata à sua porta para fazer “amor” contigo, ou que sua mulher companheira e amiga, mãe, te abandone para ir viver com outra, ou outras, ou que tua filha traga o “casal” de amigos, que há fará feliz, para dentro de sua casa e de sua vida. Se a AIDS é uma desordem das defesas físicas (imunidade orgânica) dos indivíduos, ela teve origem incontestável na desordem das “Defesas Morais” (imunidade social). Teve origem no conseqüente e arbitrário uso irrestrito do sexo, das experiências genéticas e imunológicas em busca da quebra dos padrões tradicionais (quebra dos códigos de defesa) e dizem sim elas dizem que em principio, tiveram origem no sexo com animais. Experiências tais como a gonorréia, obtida em cachorros, e a AIDS, obtida de macacos, tiveram origem no sexo com animais. É mole ou quer mais?
É suficiente?
Ou você me dirá. Mas essas coisas sempre existiram. Elas existiam sim e nós a combatíamos. Elas desordenavam e nos reordenávamos. Agora, nos acovardamos. Elas existem em cada vez maior numero, demonstrando cada vez maior desordem, e nós não as reordenamos. E se simples fato de existirem já as justifica, então nunca mais me fale em violência, pois elas, as violências, também sempre existiram, e como seu numero aumenta a cada ano, devemos aceita-la covardemente, como “natural” do gênero humano, pois o primeiro violentado, me desculpem, é o próprio Deus. Escarramos em sua cara e esperamos Dele carinhos. Somos umas gracinhas. E se podemos, ou achamos que temos o direito de violentar crianças inocentes pelo aborto em nome da “liberdade sexual”, porque haveríamos de esperar que, nós, que não somos tão inocentes, haveríamos de escapar da violência futura, conseqüência de nossas próprias violências à Vida e a Sociedade?
Wallace Requião de Mello e Silva.
Psicólogo.
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