Integração da América do Sul.
Imagine um grande navio, um enorme navio que fizesse uma viagem que durassem uns 600 anos. Os marinheiros falavam línguas originais, variadas, e os passageiros, o latim, o espanhol e o português. Um grupo ficou em um lado, outro no outro lado, os marinheiros espalhados em pequenos grupos pelo navio. Ao meio uma grande torre com as chaminés (Cordilheira dos Andes), não propriamente separava, mas dificultava a circulação. Assim o grupo de portugueses, habituou se a freqüentar um lado do navio, e o de espanhóis o outro. Casaram-se entre si, e com os marinheiros, geraram filhos, agruparam. O mesmo sucedendo com o grupo de espanhóis casaram-se entre si, e com os marinheiros (homens e mulheres originais do navio). Nessa longa viagem, temos claro, que todos tinham e tem um destino comum, um porto futuro. Mas não é só isso, eles estão no mesmo barco histórico, na mesma plataforma marítima, e pisam sobre o mesmo convés.
Vamos então contemplar a América do Sul, o primeiro elo de integração é a Plataforma geopolítica, a base territorial onde se desenvolve a história dos povos sul- americanos. O segundo elo de integração é a língua, de base latina mesclada com as diversas línguas autócnes. O terceiro elo de integração é a cultura. A definição mais genial que encontrei sobre a cultura é a palavra “Kultour”, que define tudo o que acontece em torno (tour) do culto (Kult), ou seja, tudo que os homens em comum, fazem no entorno do culto da mesa do sacrifício, onde se transfere a vida. Se assim é, o quarto elo de integração é a fé, posto que os valores principais de integração venham da fé, ou seja, daquilo que se acredita em função da fé ser o certo ou errado, portanto o quarto elo é a fé cristã, que determina valores sobre a família, os costumes, a propriedade, o respeito ao que é de outro, a herança, o direito sobre o território (Uso Possidetis) possuído, as noções de bem e mal. O quinto elo de integração vem da compreensão da necessidade de jurisdição territorial das leis, e, portanto, das constituições nacionais, e interesses nacionais, mesmo em grupos que estão sobre a mesma plataforma geopolítica.
Assim, em resumo, a Integração da América do Sul, se orienta pala integração de Repúblicas Independentes (que não tenham vínculo colonial ( caso da Guiana, por exemplo). Cuja base lingüística seja latina. Com absoluto respeito aos seus territórios históricos, soberania territorial, e liberdade sobre o uso do subsolo. A integração Sul Americana se fundamenta na fé cristã de absoluta maioria católica. Se fundamenta no livre trânsito na Plataforma Continental Sul Americana, respeitadas as legislações nacionais. Na criação de uma infra-estrutura de transporte mais fortalecida e eficiente entre as nações, via hidrovias, ferrovias, rodovias, aéreas, e marítimas. Uma legislação comum e que garanta bases de um comércio justo, recíproco e solidário, tendo em vista a necessidade de desenvolvimento de todos os povos entre as nações sul-americanas. Por fim uma grande rede de comunicação bilíngüe, de base espanhola e portuguesa, via rádio, TV, telefonia e Internet. Jamais, construiremos na integração sul americana o enfraquecimento das fronteiras nacionais. A intervenção sobre o uso do solo ou subsolo das nações. A intervenção sobre os símbolos nacionais. A identidade e intimidade da vida nacional, na política e no exercício da soberania política, seja sob o ponto de vista do sistema, forma ou regime de governo, imperando o principio da não intervenção.
São excludentes da União Sul Americana, o declínio da liberdade nacional e soberania, como submissão colonial. O declínio da fé e valores cristãos. O declínio das línguas de base latina que devem ser afirmadas nas Constituições Nacionais. A perda e omissão da prática de solidariedade Sul Americana. Todo o esforço será feito pelas nações da União Sul Americana, para promover a independência das nações vinculadas, e para que aquelas que não tenham base lingüística latina ou cultural não cristã venham a assimilá-las. Essa é sem duvida a base, a plataforma ideológica para a União Sul Americana sem se submeter a um governo Mundial, nem a um mercado Mundial, nem a perda de suas diversas identidades e bases geopolíticas nacionais.
G1 Brasil;
G2 Argentina;
G3 Chile;
G4 Paraguai
G5 Bolívia;
G6 Equador;
G7 Venezuela;
G8 Uruguai;
G9 Peru;
Imagine um grande navio, um enorme navio que fizesse uma viagem que durassem uns 600 anos. Os marinheiros falavam línguas originais, variadas, e os passageiros, o latim, o espanhol e o português. Um grupo ficou em um lado, outro no outro lado, os marinheiros espalhados em pequenos grupos pelo navio. Ao meio uma grande torre com as chaminés (Cordilheira dos Andes), não propriamente separava, mas dificultava a circulação. Assim o grupo de portugueses, habituou se a freqüentar um lado do navio, e o de espanhóis o outro. Casaram-se entre si, e com os marinheiros, geraram filhos, agruparam. O mesmo sucedendo com o grupo de espanhóis casaram-se entre si, e com os marinheiros (homens e mulheres originais do navio). Nessa longa viagem, temos claro, que todos tinham e tem um destino comum, um porto futuro. Mas não é só isso, eles estão no mesmo barco histórico, na mesma plataforma marítima, e pisam sobre o mesmo convés.
Vamos então contemplar a América do Sul, o primeiro elo de integração é a Plataforma geopolítica, a base territorial onde se desenvolve a história dos povos sul- americanos. O segundo elo de integração é a língua, de base latina mesclada com as diversas línguas autócnes. O terceiro elo de integração é a cultura. A definição mais genial que encontrei sobre a cultura é a palavra “Kultour”, que define tudo o que acontece em torno (tour) do culto (Kult), ou seja, tudo que os homens em comum, fazem no entorno do culto da mesa do sacrifício, onde se transfere a vida. Se assim é, o quarto elo de integração é a fé, posto que os valores principais de integração venham da fé, ou seja, daquilo que se acredita em função da fé ser o certo ou errado, portanto o quarto elo é a fé cristã, que determina valores sobre a família, os costumes, a propriedade, o respeito ao que é de outro, a herança, o direito sobre o território (Uso Possidetis) possuído, as noções de bem e mal. O quinto elo de integração vem da compreensão da necessidade de jurisdição territorial das leis, e, portanto, das constituições nacionais, e interesses nacionais, mesmo em grupos que estão sobre a mesma plataforma geopolítica.
Assim, em resumo, a Integração da América do Sul, se orienta pala integração de Repúblicas Independentes (que não tenham vínculo colonial ( caso da Guiana, por exemplo). Cuja base lingüística seja latina. Com absoluto respeito aos seus territórios históricos, soberania territorial, e liberdade sobre o uso do subsolo. A integração Sul Americana se fundamenta na fé cristã de absoluta maioria católica. Se fundamenta no livre trânsito na Plataforma Continental Sul Americana, respeitadas as legislações nacionais. Na criação de uma infra-estrutura de transporte mais fortalecida e eficiente entre as nações, via hidrovias, ferrovias, rodovias, aéreas, e marítimas. Uma legislação comum e que garanta bases de um comércio justo, recíproco e solidário, tendo em vista a necessidade de desenvolvimento de todos os povos entre as nações sul-americanas. Por fim uma grande rede de comunicação bilíngüe, de base espanhola e portuguesa, via rádio, TV, telefonia e Internet. Jamais, construiremos na integração sul americana o enfraquecimento das fronteiras nacionais. A intervenção sobre o uso do solo ou subsolo das nações. A intervenção sobre os símbolos nacionais. A identidade e intimidade da vida nacional, na política e no exercício da soberania política, seja sob o ponto de vista do sistema, forma ou regime de governo, imperando o principio da não intervenção.
São excludentes da União Sul Americana, o declínio da liberdade nacional e soberania, como submissão colonial. O declínio da fé e valores cristãos. O declínio das línguas de base latina que devem ser afirmadas nas Constituições Nacionais. A perda e omissão da prática de solidariedade Sul Americana. Todo o esforço será feito pelas nações da União Sul Americana, para promover a independência das nações vinculadas, e para que aquelas que não tenham base lingüística latina ou cultural não cristã venham a assimilá-las. Essa é sem duvida a base, a plataforma ideológica para a União Sul Americana sem se submeter a um governo Mundial, nem a um mercado Mundial, nem a perda de suas diversas identidades e bases geopolíticas nacionais.
G1 Brasil;
G2 Argentina;
G3 Chile;
G4 Paraguai
G5 Bolívia;
G6 Equador;
G7 Venezuela;
G8 Uruguai;
G9 Peru;
G10 Colômbia;
(O caso das Guianas Holandesa, Inglesa e Francesa, deve ser bem estudado, pois aqui estarão os: G 11,12,13), somam-se ainda, os territórios correspondentes a cada uma dessas nações na Antártida.
Uma demorada contemplação do mapa geopolítico da América do Sul nos mostra a fragilidade da malha de integração e transporte. O primeiro passo é viabilizar o comércio marítimo, e a construção naval em todos os países da América do Sul. Por acordo arbitrado pela União Sul Americana, deve-se dar acesso ao mar à Bolívia e melhorar a condição do Paraquai, que tem acesso ao mar via fluvial. Daí a necessidade das grandes "Plataformas Marítimas de Comércio" Sul Americano. Para isso necessitamos de um acordo sobre a cabotagem, e regulação do comércio marítimo e pesqueiro na América do Sul. A transferência da capital do Brasil para a Amazônia fará um núcleo integrador da América do Sul via fluvial, posto que, depois do transporte marítimo, o fluvial, é o mais barato e eficiente. Com o fortalecimento do comércio marítimo e fluvial, as nação começarão a construção e otimização de uma malha rodoviária, todavia antes, haverá de ser estudada a malha integradora ferroviária-hidroviária, ou seja, a malha circular sul-americana. Assim, com o fomento da construção de aeronaves leves de serviço, agrícolas, monitoras ambientais, policiais e militares, em todas as nações sul americanas, teremos viabilizado o transporte de mercadorias e pessoas. A questão de uma malha de intercomunicação de dados, imagem, voz, correspondência, é mais uma questão política do que técnica diante da tecnologia usada e disponível hoje. O intercambio militar, universitário, logístico, bi-linguistico, diplomático e comercial, formam esse poderoso bloco cultural econômico Sul Americano. Assim estará concretizado o PARLASULINO.
Wallace Requião de Mello e Silva para G 23
(O caso das Guianas Holandesa, Inglesa e Francesa, deve ser bem estudado, pois aqui estarão os: G 11,12,13), somam-se ainda, os territórios correspondentes a cada uma dessas nações na Antártida.
Uma demorada contemplação do mapa geopolítico da América do Sul nos mostra a fragilidade da malha de integração e transporte. O primeiro passo é viabilizar o comércio marítimo, e a construção naval em todos os países da América do Sul. Por acordo arbitrado pela União Sul Americana, deve-se dar acesso ao mar à Bolívia e melhorar a condição do Paraquai, que tem acesso ao mar via fluvial. Daí a necessidade das grandes "Plataformas Marítimas de Comércio" Sul Americano. Para isso necessitamos de um acordo sobre a cabotagem, e regulação do comércio marítimo e pesqueiro na América do Sul. A transferência da capital do Brasil para a Amazônia fará um núcleo integrador da América do Sul via fluvial, posto que, depois do transporte marítimo, o fluvial, é o mais barato e eficiente. Com o fortalecimento do comércio marítimo e fluvial, as nação começarão a construção e otimização de uma malha rodoviária, todavia antes, haverá de ser estudada a malha integradora ferroviária-hidroviária, ou seja, a malha circular sul-americana. Assim, com o fomento da construção de aeronaves leves de serviço, agrícolas, monitoras ambientais, policiais e militares, em todas as nações sul americanas, teremos viabilizado o transporte de mercadorias e pessoas. A questão de uma malha de intercomunicação de dados, imagem, voz, correspondência, é mais uma questão política do que técnica diante da tecnologia usada e disponível hoje. O intercambio militar, universitário, logístico, bi-linguistico, diplomático e comercial, formam esse poderoso bloco cultural econômico Sul Americano. Assim estará concretizado o PARLASULINO.
Wallace Requião de Mello e Silva para G 23
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