Carta aos Evangélicos.
Quando digo evangélicos estou me referindo a todos aqueles, judeus e não judeus, que compreenderam o novo Testamento, a nova Aliança, os escritos cristãos. Refiro-me a todos aqueles que compreenderam tudo o que foi dito sobre Jesus Cristo.
Assim, todos os que leram o Novo Testamento têm condição de compreender a simplicidade do que digo aqui nesse texto.
Jesus nasce entre judeus. Sua mensagem, e também a de seus discípulos se dirigem à conversão dos judeus. Essa a principal proposição do Cristianismo: Ide cristãos primeiro às ovelhas desgarradas de Israel. Se lermos o livro chamado Atos dos Apóstolos, veremos de maneira clara e insofismável que os apóstolos em todas as regiões que chegavam procuravam em primeiro lugar as sinagogas e se dirigiam aos israelitas.
Tanto Pedro o Pescador judeu, como Paulo filho de pais judeus, são testemunhos dessa verdade que não deve ser esquecida ou negligenciada por aquele que se crê evangélico. A conversão dos judeus é a meta principal desse século.
Se o evangélico compreender os motivos da dispersão dos apóstolos e a disposição de irem aos ditos povos pagãos, compreenderá que após o cristianismo ter percorrido os cinco continentes e não ter ficado nação que não tenha ouvido falar do Messias prometido a Israel, chega a ser um crime desperdiçar argumento, que não seja argumento destinado à conversão dos judeus. O mundo é redondo. Quem caminhar, ainda que seja para divulgar a Boa Nova do Evangelho, acabará por chegar ao mesmo lugar de onde partiu. Uma bola leva todas as linhas que dêem a sua volta para o mesmo ponto de origem. O cristianismo partiu da Terra Santa e à Terra Santa se destina em todas as suas linhas apostólicas submetidas ao Príncipe dos apóstolos, o pescador Judeu. È Chegada à hora nesse século de nos concentrarmos, qualquer que seja a nossa orientação evangélica na conversão dos judeus, e na orientação de todas as linhas do cristianismo na direção da Terra Santa, tendo por meta a conversão de Jerusalém.
Não há como fugir dessa missão. Jerusalém nos espera. O Evangelho nos diz que o coração nos queima se não evangelizarmos, e devemos levar essa missão oportuna e inoportunamente, prudente e imprudentemente. Temos que converter os judeus.
Ora, mas para convertê-los é preciso saber quem são, onde estão, em que setores da sociedade se escondem, para que possamos nos posicionar nessa missão do século.
Quando lemos a historia inicial do cristianismo, vemos que todos os meios, incluindo o martírio foram utilizados para a conversão e divulgação do cristianismo. Os cristãos se colocavam dentro das casas dos pagãos e judeus, em seus exércitos e nas suas sinagogas, e urge que os evangélicos retomem essa atitude de conversão militante. Deixamos os judeus de lado, por um erro estratégico, uma cegueira de alma, uma desatenção aos evangelhos, e é chegada a hora de retomarmos com urgência essa atitude, e sair a campo a importuná-los prudente e imprudentemente, frustrando as ações dos israelitas que enriquecem as ferramentas de frustrar o crescimento do cristianismo no mundo. Saber quem são. Onde estão o que fazem, e depois, sem duvida ou vacilo importuná-los sem fim ou trégua, pois a pedra dura da espinha rija do orgulho desse povo cederá como a água mole que tanto bate na pedra dura, fura a pedra, ou rompe a rocha do orgulho.
Israel é a meta geográfica, mas o judeu, é o caminho para a conversão de Israel. Só converteremos Israel se compreendermos como agem os judeus, como alimentam o orgulho de Israel, como negam e obstacularizam os progresso do cristianismo, como anulam as necessárias metas do cristianismo em relação aos judeus.
Em Atos dos Apóstolos, lemos: 1, 15 Naqueles dias levantou-se Pedro no meio dos irmãos (judeus). Em 2,5: Estavam em Jerusalém judeus (...). Em 2,22 Israelitas escutai estas palavras... Em 3,12 Pedro diz Israelitas porque vos admirais. Em 7,37 è esse o Moisés que disse aos israelitas; Em 11,1 Ouviram os apóstolos e os irmãos da Judéia (judeus); ou em 11,19 Pregando a palavra somente aos judeus; Em 13,5 Paulo e Barnabé pregam a palavra de Deus na sinagoga dos judeus; Em Antioquia 13,14 Entrando nas Sinagoga em dia de Sábado; Em 13, 16 Israelitas e vos que temeis a Deus escutai; em 13,23 Pregou o batismo a todo o povo de Israel; em 13,26 Irmãos filhos de Abraão; em 13 43: Depois da assembléia muitos judeus (seguiram) Paulo; Em 14,1 Entraram juntos na sinagoga dos Judeus; em 15,1 Se não vos circuncidardes segundo a lei de Moisés; em 17,1 em Tessalônica: Onde havia uma sinagoga de Judeus; Em Atenas 17,17 Discutia na Sinagoga com judeus e convertidos ao judaísmo; Em Corinto 18, 1 e ali encontrou um judeu chamado Áquila; 18,4 Nos sábados discutiam nas sinagogas defendendo diante dos judeus que Jesus era o Cristo (Messias). No retorno a Antioquia; 18,19 Entrando na Sinagoga e falava aos Judeus; em 18,26 Começou a falar com intrepidez na Sinagoga; Em Efeso, 19, 8 Entrando na Sinagoga Paulo falou por três meses; Em 26,22 dando testemunho a grandes e pequenos e não ensinado outra coisa do que aquilo que os profetas e Moisés disseram ter de acontecer. E Paulo em Roma: 28,17 Paulo convocou os judeus de maior destaque.
Ora não preciso continuar. O Globo é redondo ( geodésico), estamos sendo orientados para as origens geográficas do cristianismo, nossa meta universal é Jerusalém, é a conversão de Israel.
Como disse Paulo em Roma: 28 26,27 s: Vai a esse povo e lhe dize: com os ouvidos ouvireis, mas não entendereis, Ficareis olhando, mas não vereis; porque se tornou insensível o coração desse povo e seus ouvidos se fecharam, para que não vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, nem entendam COM O CORAÇÃO, NEM SE CONVERTAM E ASSIM EU NÃO OS CURE. Mas isso foi dito 2000 anos atrás. Se Cristo disse a Paulo: “Vai porque quero te enviar as nações distantes”; em At. 22,21, hoje esta dizendo: ” Cristão converte Israel e os israelitas”.
Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)
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Há 8 anos
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